A Gerência de Vigilância Sanitária de Campina Grande (Gevisa) deu
início na manhã desta quinta-feira (05), a uma série de inspeções para
apurar denúncias de existência de abatedouros clandestinos no município.
A ação partiu de uma solicitação do Ministério Público para que
o órgão investigue acusações feitas por moradores que vivem nas
proximidades dos locais onde funcionariam os supostos pontos de abate
ilegal de animais.
A suspeita é que pelo menos dez propriedades
estariam sendo utilizadas para esta finalidade, tanto na zona urbana
quanto na zona rural.
Acompanhados por uma escolta da Polícia
Militar, os inspetores da Gevisa visitaram três dos locais denunciados. O
primeiro foi no Conjunto Álvaro Gaudêncio (Malvinas) e o segundo no
Jeremias.
Nos dois casos, foram encontrados evidências de que as
propriedades já funcionaram como abatedouros clandestinos. No entanto,
os técnicos descartaram a existência de indícios que comprovassem a
realização de abate de animais recentemente. “Pudemos constatar que os
locais foram utilizadas para este fim há algum tempo, mas não existem
provas como sangue, carcaças e pele de animais. Estas seriam as
evidências mais comuns que levariam a confirmação da atividade
clandestina em curso”, explicou o inspetor Luciano Diniz.
Ainda segundo o inspetor, nas duas primeiras visitas foi constatada apenas a criação de porcos nas propriedades, o que é proibido dentro da zona urbana. O mesmo aconteceu no terceiro local inspecionado, no bairro Novo Cruzeiro. Na propriedade existe um curral, mas não foi encontrado nada que comprovasse a existência de abatedouro. “Vamos encaminhar um relatório sobre a criação desses animais à Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) para que notifiquem os proprietários e que os locais sejam vistoriados, pois encontramos ambientes bastante degradantes para criação de animais”, informou.
De acordo com a gerente da Gevisa, Betânia Araújo, atualmente, apenas um abatedouro no bairro Itararé funciona de forma legal no município. Segundo ela, as ações de inspeção para apurar as denúncias terão continuidade nesta sexta-feira, 06. “A atuação dos inspetores é constante, mas esta força tarefa vem complementar outras atividades, como a fiscalização da comercialização de carnes nas feiras livres da cidade. Nosso esforço é para garantir a qualidade dos produtos de origem animal que chegam à mesa das pessoas, conforme determina o Código Sanitário do município”, assegurou.
Somente este ano, a Gevisa apreendeu mais de 500kg de carne imprópria para o consumo. Boa parte das apreensões resulta de denúncias, que podem ser feitas pelos telefones 3310-6178 ou 3310-6222. O denunciante também pode procurar a sede do órgão, que funciona no Serviço Municipal de Saúde, na Rua Siqueira Campos, nº 605, bairro da Prata.
Ainda segundo o inspetor, nas duas primeiras visitas foi constatada apenas a criação de porcos nas propriedades, o que é proibido dentro da zona urbana. O mesmo aconteceu no terceiro local inspecionado, no bairro Novo Cruzeiro. Na propriedade existe um curral, mas não foi encontrado nada que comprovasse a existência de abatedouro. “Vamos encaminhar um relatório sobre a criação desses animais à Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) para que notifiquem os proprietários e que os locais sejam vistoriados, pois encontramos ambientes bastante degradantes para criação de animais”, informou.
De acordo com a gerente da Gevisa, Betânia Araújo, atualmente, apenas um abatedouro no bairro Itararé funciona de forma legal no município. Segundo ela, as ações de inspeção para apurar as denúncias terão continuidade nesta sexta-feira, 06. “A atuação dos inspetores é constante, mas esta força tarefa vem complementar outras atividades, como a fiscalização da comercialização de carnes nas feiras livres da cidade. Nosso esforço é para garantir a qualidade dos produtos de origem animal que chegam à mesa das pessoas, conforme determina o Código Sanitário do município”, assegurou.
Somente este ano, a Gevisa apreendeu mais de 500kg de carne imprópria para o consumo. Boa parte das apreensões resulta de denúncias, que podem ser feitas pelos telefones 3310-6178 ou 3310-6222. O denunciante também pode procurar a sede do órgão, que funciona no Serviço Municipal de Saúde, na Rua Siqueira Campos, nº 605, bairro da Prata.
Por Portal Correio