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Tecnologia que já está em funcionamento visa a identificar materiais ilícitos que estão nas roupas ou no corpo de qualquer pessoa que entrar nas unidades prisionais.

Três segundos: esse é o tempo que leva para que o equipamento de scanner corporal instalado recentemente em três presídios da Paraíba funcione. O item serve para identificar materiais ilícitos que estão nas roupas ou no corpo de qualquer pessoa que entrar nas penitenciárias Romeu Gonçalves (PB1 e PB2) e Desembargador Flósculo da Nóbrega (Róger), em João Pessoa, e Penitenciária Regional de Campina Grande Raimundo Asfora (Serrotão). Os aparelhos já estão em funcionamento.

O equipamento, apresentado para a imprensa na manhã desta terça-feira (3) pelo secretário de Estado de Administração Penitenciária Wagner Dorta, foi locado de uma empresa de Minas Gerais. As três máquinas, compostas por uma estrutura metálica, uma plataforma móvel e um computador, custarão R$ 89.700 por mês, representando um gasto anual de R$ 1.076.400 aos cofres públicos.

Para Dorta, com a instalação dos raios-x, a Paraíba está a frente de outros Estados no que diz respeito à segurança de unidades prisionais. Segundo ele, a tecnologia é a mesma adotada nos principais aeroportos internacionais e bastante confiável. “O scanner é seguro, rápido e aprovado pelo Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN)”, comentou, frisando que o instrumento irá facilitar o trabalho dos agentes penitenciários principalmente nos dias de visita íntima e familiar.

Por Jornal da Paraíba
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