O líder do PSC na Câmara Federal, André Moura, protocolou, em
fevereiro, o PL 458/2015 que acrescenta dispositivos à Lei nº 6.615, de
16 de dezembro de 1978, para dispor sobre a identidade profissional de
Radialistas.
Com a alteração da Lei, os radialistas de todo o Brasil passarão a
ter a carteira nacional de radialista servindo como documento de
identidade pessoal e profissional e validade em todo o território
nacional. O documento deverá ser emitido
pelo sindicato da categoria ou pela Federação Interestadual dos
Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão (Fitert)
devidamente credenciada e registrada junto ao Ministério do Trabalho.
A propositura é uma das reivindicações da categoria que deseja ter o
mesmo documento de identificação profissional que outras já possuem a
exemplo dos jornalistas, arquitetos e advogados. Para o secretário de
Política Sindical da Fitert e presidente do sindicato dos Radialistas de
Sergipe (Sterts), Fernando Cabral, a carteira valoriza o profissional.
A carteira de identidade profissional valoriza a profissão dos
radialistas do Brasil e é muito importante para todos. Além disso,
mostra que somos uma classe organizada e comprometida com nossas
funções. O deputado André Moura está sempre atento o consideramos
defensor dos radialistas brasileiros na Câmara Federal, afirma Cabral.
Moura também é autor do PL 3982/12 que fixa o piso salarial nacional
dos radialistas com jornada de trabalho de 30 horas semanais, reajustado
anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Jean Ganso, com Via