Mais uma vez sem citar nomes, mas dando pistas claras de quem estava se referindo, o governador Ricardo Coutinho (PSB) voltou a atacar o prefeito Luciano Agra (sem partido), que recentemente trocou o projeto político de seu partido (que tem Estelizabel Bezerra como candidata a prefeita) para abraçar a candidatura de Luciano Cartaxo (PT).
Durante entrevista ao Correio Debate (98FM), o governador se referiu veladamente ao prefeito como um “impostor”, já que, segundo explica, é esse o termo que se dá a quem tenta substituir a verdade, tomando para si conquistas que não são suas, sem ter feito “nada” para construí-los.
“Vi em vários bairros de João Pessoa como as pessoas sentem a presença desse projeto que eu tenho a honra de representar. Isso não é frágil para que alguém, se colocando na posição de ‘impostora’, tentando substituir a verdade – agora dizer: ‘isso aqui agora é meu; isso aqui é meu’, quando ela não fez absolutamente ‘nada’ para construir”, disparou o socialista, completando: “Pelo contrário, ele tentou destruir. Isso é público e notório”.
Afirmando que se mantém fiel aos seus princípios de lealdade aos amigos - mesmo que se veja sozinho ao fim – Ricardo Coutinho mandou seu recado magoado ao ex-aliado.
“Cada um dá aquilo que tem. Eu dou lealdade; eu dou a verdade. Eu tento não trair ninguém na caminhada, porque fica difícil depois justificar isso perante a opinião pública.”, disse o gestor, desabafando em seguida: “Quero continuar assim, não sei se com muitos ou poucos ao meu lado, eu quero continuar com amigos”.
Ainda se referindo a seu ‘traidor’, Ricardo Coutinho fez uma previsão bastante triste ao futuro dele: “Muita gente acha que amizade é só trocar de camisa. Tem gente que vai descobrir isso em pouco tempo, quando for esquecido pela história”.
Durante entrevista ao Correio Debate (98FM), o governador se referiu veladamente ao prefeito como um “impostor”, já que, segundo explica, é esse o termo que se dá a quem tenta substituir a verdade, tomando para si conquistas que não são suas, sem ter feito “nada” para construí-los.
“Vi em vários bairros de João Pessoa como as pessoas sentem a presença desse projeto que eu tenho a honra de representar. Isso não é frágil para que alguém, se colocando na posição de ‘impostora’, tentando substituir a verdade – agora dizer: ‘isso aqui agora é meu; isso aqui é meu’, quando ela não fez absolutamente ‘nada’ para construir”, disparou o socialista, completando: “Pelo contrário, ele tentou destruir. Isso é público e notório”.
Afirmando que se mantém fiel aos seus princípios de lealdade aos amigos - mesmo que se veja sozinho ao fim – Ricardo Coutinho mandou seu recado magoado ao ex-aliado.
“Cada um dá aquilo que tem. Eu dou lealdade; eu dou a verdade. Eu tento não trair ninguém na caminhada, porque fica difícil depois justificar isso perante a opinião pública.”, disse o gestor, desabafando em seguida: “Quero continuar assim, não sei se com muitos ou poucos ao meu lado, eu quero continuar com amigos”.
Ainda se referindo a seu ‘traidor’, Ricardo Coutinho fez uma previsão bastante triste ao futuro dele: “Muita gente acha que amizade é só trocar de camisa. Tem gente que vai descobrir isso em pouco tempo, quando for esquecido pela história”.
Por Jean Ganso, com MaisPB
0 Comentários