Dos 57 municípios em situação de risco, sete são sedes de Gerências
Regionais de Saúde, como Campina Grande, Patos, Cajazeiras, Sousa,
Monteiro, Catolé do Rocha e Itabaiana
A Paraíba possui 104 municípios em situação de alerta contra a dengue e a
febre chikungunya e 57 cidades em situação de risco. Os dados são
referentes ao mês de janeiro deste ano e pertencem ao Levantamento de
Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), entregues por 215
municípios para a Secretaria Estadual de Saúde.
Dos 57 municípios em situação de risco, sete são sedes de Gerências Regionais de Saúde, como Campina Grande, Patos, Cajazeiras, Sousa, Monteiro, Catolé do Rocha e Itabaiana. “Como as duas doenças têm comportamento preferencialmente urbano, onde há maior concentração de pessoas, consequentemente nessas áreas há maior facilidade para a propagação”, explicou a gerente executiva de Vigilância em Saúde, da SES, Renata Nóbrega.
O LIRAa é um levantamento executado pelos municípios nos meses de janeiro, março, julho e outubro de cada cano, para auxiliar as ações de controle e combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Os domicílios, onde ocorrerá o levantamento, são escolhidos por sorteio eletrônico. As larvas encontradas nas casas são enviadas para laboratórios existentes nas 12 Gerências Regionais de Saúde, onde é feita a identificação das larvas.
A partir do levantamento, é feita a classificação de risco, proposta pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Controle da Dengue. O resultado de municípios abaixo de 1% da quantidade de imóveis com larvas, é considerado satisfatório; entre 1% e 3,9%, em alerta; e acima de 3,9%, em risco.
O próximo levantamento está previsto para a primeira semana do mês de março, com as informações preliminares sendo levantadas logo após o carnaval.
Dos 57 municípios em situação de risco, sete são sedes de Gerências Regionais de Saúde, como Campina Grande, Patos, Cajazeiras, Sousa, Monteiro, Catolé do Rocha e Itabaiana. “Como as duas doenças têm comportamento preferencialmente urbano, onde há maior concentração de pessoas, consequentemente nessas áreas há maior facilidade para a propagação”, explicou a gerente executiva de Vigilância em Saúde, da SES, Renata Nóbrega.
O LIRAa é um levantamento executado pelos municípios nos meses de janeiro, março, julho e outubro de cada cano, para auxiliar as ações de controle e combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Os domicílios, onde ocorrerá o levantamento, são escolhidos por sorteio eletrônico. As larvas encontradas nas casas são enviadas para laboratórios existentes nas 12 Gerências Regionais de Saúde, onde é feita a identificação das larvas.
A partir do levantamento, é feita a classificação de risco, proposta pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Controle da Dengue. O resultado de municípios abaixo de 1% da quantidade de imóveis com larvas, é considerado satisfatório; entre 1% e 3,9%, em alerta; e acima de 3,9%, em risco.
O próximo levantamento está previsto para a primeira semana do mês de março, com as informações preliminares sendo levantadas logo após o carnaval.
Por Portal Correio