Segundo o diretor do Presídio, José Langstein, crime pode ter ocorrido
durante o horário de visita. Perícia vai confirmar como ocorreram as
mortes
Dois apenados do Presídio Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Roger,
foram mortos na tarde desta quarta-feira (11), em João Pessoa. Ainda
não há informações sobre como o crime teria ocorrido, mas a direção do
Roger suspeita de estrangulamento motivado por dívida e envolvimento com
drogas entre os presos.
Segundo o diretor do presídio, José Langstein, foram dois apenados do quarto pavilhão. "Estamos esperando pela perícia para averiguar melhor, mas já temos informações de que as mortes foram motivadas por dividas entre apenados envolvidos com drogas”, afirmou.
Segundo o diretor do presídio, José Langstein, foram dois apenados do quarto pavilhão. "Estamos esperando pela perícia para averiguar melhor, mas já temos informações de que as mortes foram motivadas por dividas entre apenados envolvidos com drogas”, afirmou.
Ainda segundo o
diretor, não existem marcas aparentes de perfurações nos corpos. “Pelo
que estamos vendo, não existem marcas de perfurações, o que leva a crer
que pode ter sido estrangulamento, mas apenas a perícia pode confirmar
as causas”, concluiu.
A Delegacia de Homicídios da Polícia Civil da Capital divulgou que abriu inquérito para apurar a morte de dois apenados.
Os apenados mortos foram Ederson Evangelista dos Santos Gonzaga, de 25 anos, que respondia pelos crimes de homicídio e porte ilegal de arma; e Jonathas da Silva Campos, de 26 anos, que respondia por homicídios e tráfico de drogas, reclusos respectivamente nas celas 2 e 4 daquele pavilhão.
Uma equipe da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil da Capital realizou perícia no local e abriu inquérito para apurar as motivações do crime e a Seap está tomando todas as providências cabíveis e procedimentos legais no caso.
Os apenados mortos foram Ederson Evangelista dos Santos Gonzaga, de 25 anos, que respondia pelos crimes de homicídio e porte ilegal de arma; e Jonathas da Silva Campos, de 26 anos, que respondia por homicídios e tráfico de drogas, reclusos respectivamente nas celas 2 e 4 daquele pavilhão.
Uma equipe da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil da Capital realizou perícia no local e abriu inquérito para apurar as motivações do crime e a Seap está tomando todas as providências cabíveis e procedimentos legais no caso.
Por Jean Ganso, com Portal Correio