Uma operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira
(16) prendeu quatro mulheres em Mari, Mata paraibana, suspeitas de
integrar um esquema criminoso de tráfico de drogas que atuaria há pelo
menos três anos na cidade e região. De acordo com o delegado Reinaldo
Nóbrega, as mulheres vendiam drogas e já tinham cumprido prisão
domiciliar.
Uma operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (16) prendeu quatro mulheres em Mari, Mata paraibana, suspeitas de integrar um esquema criminoso de tráfico de drogas que atuaria há pelo menos três anos na cidade e região. De acordo com o delegado Reinaldo Nóbrega, as mulheres vendiam drogas e já tinham cumprido prisão domiciliar.
Uma operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (16) prendeu quatro mulheres em Mari, Mata paraibana, suspeitas de integrar um esquema criminoso de tráfico de drogas que atuaria há pelo menos três anos na cidade e região. De acordo com o delegado Reinaldo Nóbrega, as mulheres vendiam drogas e já tinham cumprido prisão domiciliar.
“Porém, as investigações apontaram que as mulheres continuavam
exercendo a mesma atividade criminosa, vendendo drogas”, acrescentou o
delegado. As prisões ocorreram, ainda de acordo com o delegado, em
cumprimento a quatro mandados de prisão expedidos pela comarca de Mari.
Segundo o delegado, o grupo criminoso do qual elas fazem parte conta
com aproximadamente 25 integrantes. Porém, a maior parte foi presa em
operações anteriores.
“Esse grupo é acusado pela Justiça por diversos crimes, como assaltos e
homicídios motivados por usuários endividados e pela tomada de pontos
de drogas. Eles são acusados de praticar mais de 30 assassinatos”, disse
Reinaldo Nóbrega.
O delegado lembra que um dos crimes que o grupo praticou foi o assassinato e esquartejamento de dois adolescentes em julho do ano passado.
“O grupo tem diversas ramificações. Na época, investigações apontaram
que o grupo tinha ramificações até em cidades vizinhas, como Cajá”,
afirmou.
As mulheres serão encaminhadas para a Penitenciária Feminina Maria Júlia Maranhão, conhecida como Bom Pastor, em João Pessoa.
Por Jean Ganso, com G1 Globo