Segundo o ministério, o objetivo é aumentar o acesso aos serviços de saúde com qualidade, desafogar os atendimentos nas urgências e emergências e ampliar a assistência especializada.
As unidades básicas são locais onde o cidadão pode receber, gratuitamente, atendimentos essenciais na área de saúde da criança, da mulher, do adulto e do idoso e em odontologia, além de dispor de medicamentos e outros atendimentos considerados essenciais.
Já as UPAs oferecem atendimento de média complexidade (vítimas de acidentes e problemas cardíacos, por exemplo). Dados do ministério indicam que, nas unidades em pleno atendimento, é possível atender, sem necessidade de encaminhamento ao pronto-socorro hospitalar, 97% dos pacientes que procuram assistência médica.
Por Jean Ganso,com Agência Brasil