A região do Vale do Paraíba, a 53 km de João Pessoa, vem se destacando na
região Nordeste com a produção de camarão orgânico. Os micro e pequenos
produtores chegam a ter uma produtividade anual de até 25 toneladas,
obtendo lucro de aproximadamente R$ 40 mil por cada tanque de camarão.
Na Zona da Mata, um outro pólo de produção do crustáceo vem se
desenvolvendo e garantindo renda para famílias de um assentamento.
No caso do Vale do Paraíba, além de orgânico, o camarão produzido na região também é conhecido como camarão light, por ter até 65% menos gordura do que o camarão tradicional.
O principal diferencial do produto está no seu cultivo, já que não se pode usar materiais industrializados para a alimentação dos camarões, como rações geralmente utilizadas para aumentar o tamanho do animal.
Segundo o presidente da Associação dos Criadores de Camarão da Paraíba, André Jansen, o potencial da carcinicultura (criação de crustáceos), vem crescendo em todo o Estado e superando a média de produção nacional.
“Somos hoje a região mais produtiva do país e uma das maiores do mundo, toda formada por micro e pequenos produtores que deixaram as lavouras tradicionais por uma cultura nobre como a do camarão”, disse André Jansen.
Além da associação, o projeto de criação de camarão vem contando com apoio do Sebrae Paraíba, que desenvolve estudos para facilitar o manejo de produção.
Criação no Assentamento Chico Mendes
Em Riachão do Poço, a 44 km de João Pessoa, na Zona da Mata, assentados descobriram na criação de camarões de água doce uma forma de aumentar a renda. A experiência, iniciada há cerca de um ano, já é reconhecida como um exemplo de sucesso na região.
Em março, as famílias fizeram a terceira despesca de camarões e agora, após o povoamento dos nove viveiros com 500 mil larvas de camarão, devem fazer a quarta despescagem nas próximas semanas. Para aumentar a produção, está sendo preparado mais um viveiro (tanque) escavado no solo natural para receber outras 250 mil larvas.
O percentual de lucro na criação de camarões, superior a 60%, é um dos principais atrativos. O quilo do camarão é comercializado a partir de R$ 15.
No caso do Vale do Paraíba, além de orgânico, o camarão produzido na região também é conhecido como camarão light, por ter até 65% menos gordura do que o camarão tradicional.
O principal diferencial do produto está no seu cultivo, já que não se pode usar materiais industrializados para a alimentação dos camarões, como rações geralmente utilizadas para aumentar o tamanho do animal.
Segundo o presidente da Associação dos Criadores de Camarão da Paraíba, André Jansen, o potencial da carcinicultura (criação de crustáceos), vem crescendo em todo o Estado e superando a média de produção nacional.
“Somos hoje a região mais produtiva do país e uma das maiores do mundo, toda formada por micro e pequenos produtores que deixaram as lavouras tradicionais por uma cultura nobre como a do camarão”, disse André Jansen.
Além da associação, o projeto de criação de camarão vem contando com apoio do Sebrae Paraíba, que desenvolve estudos para facilitar o manejo de produção.
Criação no Assentamento Chico Mendes
Em Riachão do Poço, a 44 km de João Pessoa, na Zona da Mata, assentados descobriram na criação de camarões de água doce uma forma de aumentar a renda. A experiência, iniciada há cerca de um ano, já é reconhecida como um exemplo de sucesso na região.
Em março, as famílias fizeram a terceira despesca de camarões e agora, após o povoamento dos nove viveiros com 500 mil larvas de camarão, devem fazer a quarta despescagem nas próximas semanas. Para aumentar a produção, está sendo preparado mais um viveiro (tanque) escavado no solo natural para receber outras 250 mil larvas.
O percentual de lucro na criação de camarões, superior a 60%, é um dos principais atrativos. O quilo do camarão é comercializado a partir de R$ 15.
Portal Correio