A Paraíba registrou entre 1º de janeiro e 30 de maio deste ano,
41.919 casos suspeitos de dengue, chikungunya ou zika, todas doenças
ligadas ao Aedes aegypti. Além disso, o Estado também soma 38 casos
suspeitos de Guillain-Barré e outras manifestações neurológicas, também
doenças ligadas ao Aedes, entre o período de julho de 2015 e maio deste
ano.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14) pela Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba (SES). De acordo com os dados, até maio deste ano, a Paraíba teve 30.610 casos prováveis de dengue, contra 13.092 casos suspeitos da doença no mesmo período de 2015, o que representa um aumento de 133,80%.
No mesmo período o Estado somou 30 óbitos suspeitos de dengue, sendo quatro confirmados, dez descartados e 16 que seguem em investigação. Ainda segundo os dados, a dengue circular em 84 municípios do Estado.
Chikungunya
Com relação a chikungunya, a SES informou que o Estado somou 8.276 casos suspeitos entre janeiro e maio. Também foram registrados sete óbitos suspeitos da doença, sendo dois confirmados e os demais em investigação.
Zika
Ainda entre janeiro e maio, a Paraíba registrou 3.003 casos notificados como suspeitos de zika. Os dados também apontam que a doença circula entre os municípios de Caldas Brandão, João Pessoa, Guarabira, Conceição, Pilões, Itabaiana e Campina Grande.
Ainda segundo a SES, em 2015, a forma mais aguda da doença foi registrada nos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Olivedos e Cajazeiras. Já neste ano, a forma mais aguda foi identificada em Caldas Brandão, João Pessoa, Guarabira, Conceição, Pilões, Itabaiana e Campina Grande, mostrado um avanço nos casos.
Guillain-Barré
Sobre a Guillain-Barré e outras manifestações neurológicas, os dados apontam que o Estado soma 38 casos suspeitos das doenças, sendo 16 descartados, seis confirmados e 16 em investigação por suspeita de ter correlação com chikungunya, zika vírus ou dengue.
Ainda segundo a SES, no último levantamento de amostra de focos do Aedes nas residências da Paraíba, mais de 84% dos municípios estavam com índices considerados em alerta ou em risco proliferação do mosquito.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14) pela Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba (SES). De acordo com os dados, até maio deste ano, a Paraíba teve 30.610 casos prováveis de dengue, contra 13.092 casos suspeitos da doença no mesmo período de 2015, o que representa um aumento de 133,80%.
No mesmo período o Estado somou 30 óbitos suspeitos de dengue, sendo quatro confirmados, dez descartados e 16 que seguem em investigação. Ainda segundo os dados, a dengue circular em 84 municípios do Estado.
Chikungunya
Com relação a chikungunya, a SES informou que o Estado somou 8.276 casos suspeitos entre janeiro e maio. Também foram registrados sete óbitos suspeitos da doença, sendo dois confirmados e os demais em investigação.
Zika
Ainda entre janeiro e maio, a Paraíba registrou 3.003 casos notificados como suspeitos de zika. Os dados também apontam que a doença circula entre os municípios de Caldas Brandão, João Pessoa, Guarabira, Conceição, Pilões, Itabaiana e Campina Grande.
Ainda segundo a SES, em 2015, a forma mais aguda da doença foi registrada nos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Olivedos e Cajazeiras. Já neste ano, a forma mais aguda foi identificada em Caldas Brandão, João Pessoa, Guarabira, Conceição, Pilões, Itabaiana e Campina Grande, mostrado um avanço nos casos.
Guillain-Barré
Sobre a Guillain-Barré e outras manifestações neurológicas, os dados apontam que o Estado soma 38 casos suspeitos das doenças, sendo 16 descartados, seis confirmados e 16 em investigação por suspeita de ter correlação com chikungunya, zika vírus ou dengue.
Ainda segundo a SES, no último levantamento de amostra de focos do Aedes nas residências da Paraíba, mais de 84% dos municípios estavam com índices considerados em alerta ou em risco proliferação do mosquito.
“O Boletim
Epidemiológico ressalta que os municípios de Fagundes, Olivedos, Sousa,
Riacho dos Cavalos, Lagoa Seca, Juazeirinho, Cajazeiras, Uiraúna,
Pocinhos, Solânea, Nova Floresta, Nazarezinho, Alagoa Grande, Pedra
Lavada e Santa Terezinha tiveram aumentos consideráveis nos Índices de
Manifestação pelo Aedes aegypti em comparação ao LIRAa de março de
2015”, informou a SES.
Portal Correio