O
governador Ricardo Coutinho (PSB) ocupou espaços na mídia nesta
sexta-feira (10) para se queixar da postura do governo federal, que
através do Ministério das Cidades, retirou da conta da administração
estadual recursos na ordem de R$ 17.561.039,53, que seriam destinados
para as obras do Viaduto do Geisel.
De acordo com o documento divulgado pelo Blog do Gordinho, o montante foi depositado na conta do governo no dia 11 de maio, um dia antes do Senado Federal confirmar o afastamento de Dilma Rousseff (PT) da presidência da República.
Há três dias, o presidente interino Michel Temer (PMDB) determinou a suspensão de cerca de R$ 400 milhões em Ministérios como o das Cidades, de recursos que foram reservados pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff às vésperas da votação do impeachment. Segundo mapeamento do Ministério das Cidades, a pasta suspendeu quase R$ 300 milhões.
“Parte era de empenhos sem correspondência financeira. Ou seja, o governo não tinha nem como pagar”, afirmou o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB).
O chefe do executivo estadual, porém, prometeu recorrer à Justiça contra o governo interino de Michel Temer, caso o valor não seja devolvido.
“Essa verba foi depositada com ordem bancária e foi retirada pelo governo federal. A verba era do Estado. Eu vou entrar na justiça. Um dinheiro que estava depositado. É a mesma coisa de eu depositar um dinheiro na sua conta e retirar”, explicou.
De acordo com o governo do estado, a obra do viaduto do Geisel, autorizada em maio de 2014, ficou orçada na ordem de R$ 31.348.747,29, sendo R$ 13,5 milhões do estado e R$ 17,8 milhões do Ministério das Cidades e consiste na adequação das interseções para transposição da BR-230 e seus respectivos sistemas viários de acesso.
O viaduto do Geisel terá 1,75 km de extensão e visa solucionar os problemas de circulação na interseção da BR-230 atendendo aos bairro das zonas sul e sudeste da Capital. As informações são do Blog do Gordinho.
De acordo com o documento divulgado pelo Blog do Gordinho, o montante foi depositado na conta do governo no dia 11 de maio, um dia antes do Senado Federal confirmar o afastamento de Dilma Rousseff (PT) da presidência da República.
Há três dias, o presidente interino Michel Temer (PMDB) determinou a suspensão de cerca de R$ 400 milhões em Ministérios como o das Cidades, de recursos que foram reservados pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff às vésperas da votação do impeachment. Segundo mapeamento do Ministério das Cidades, a pasta suspendeu quase R$ 300 milhões.
“Parte era de empenhos sem correspondência financeira. Ou seja, o governo não tinha nem como pagar”, afirmou o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB).
O chefe do executivo estadual, porém, prometeu recorrer à Justiça contra o governo interino de Michel Temer, caso o valor não seja devolvido.
“Essa verba foi depositada com ordem bancária e foi retirada pelo governo federal. A verba era do Estado. Eu vou entrar na justiça. Um dinheiro que estava depositado. É a mesma coisa de eu depositar um dinheiro na sua conta e retirar”, explicou.
De acordo com o governo do estado, a obra do viaduto do Geisel, autorizada em maio de 2014, ficou orçada na ordem de R$ 31.348.747,29, sendo R$ 13,5 milhões do estado e R$ 17,8 milhões do Ministério das Cidades e consiste na adequação das interseções para transposição da BR-230 e seus respectivos sistemas viários de acesso.
O viaduto do Geisel terá 1,75 km de extensão e visa solucionar os problemas de circulação na interseção da BR-230 atendendo aos bairro das zonas sul e sudeste da Capital. As informações são do Blog do Gordinho.