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Número de abstenções entre os alunos foi marcante; funcionários foi grupo mais presente nas urnas.
 
Depois de uma batalha que se arrastou a meses, recheada de muita discórdia e litígios judiciais, a Universidade Federal da Paraíba conhece sua reitora: a professora Margareth Diniz. Tendo como vice Eduardo Rabenhorst, a professora obteve expressivos 94,61% dos votos, contra apenas 5,39% da sua adversária, Lúcia Guerra.

Tiro no pé – Encerrada a apuração, ficou claro que a estratégia da professora Lúcia Guerra de boicotar a eleição foi mais prejudicial que benéfica . Disposta a anular o pleito por fata de quórum, a Guerra incentivou os participantes a não votarem. Resultado: não conseguindo mobilizar número suficiente, acabou sendo derrotada de forma acachapante.

Sem empolgação - O número de votantes por categoria mostrou discrepâncias. Dos três grupos (professores, alunos e funcionários) os servidores foram o que mais marcaram presença no pleito. Dos 3.537 aptos a votar, 2.005 compareceram às urnas (56,7%). Na sequência de participação apareceram os professores, com 972 votantes, em um universo de 2.295 aptos a votar (42,4%). Repetindo o que aconteceu no primeiro turno, os alunos foram os que menos compareceram às urnas. Dos 44.069 matriculados, penas 2.563 participaram do pleito (5,8%).

Confira os números e o gráfico





Por Jean Ganso,com MaisPB 
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