O massagista da Argentina, Marcelo D’Andrea, é muito próximo ao atacante Lionel Messi. Nesta sexta-feira, em entrevista à Rádio Pop,
ele disse que o craque “ama” a ‘Albiceleste’ e que desistirá da ideia
de abandonar a seleção, apesar do anúncio feito pelo jogador após a nova
derrota para o Chile na decisão da Copa América.
“Não tenho nenhuma dúvida de que ele irá à Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Tenho muita fé. É preciso deixá-lo sozinho, não é tempo de falar”, disse o profissional.
“Ele está tranquilo, é preciso deixá-lo. Ele ama a seleção, dá tudo por seu país”, completou D’Andrea, uma dos funcionários da Associação do Futebol Argentino (AFA) que mais conhece o atacante do Barcelona.
O massagista esteve com Messi em Rosário, após a contusão sofrida pelo atacante no fim de maio em um amistoso contra Honduras. D’Andrea, inclusive, acompanhou o jogador na viagem à Espanha antes da Copa América, quando ele prestou depoimento à Justiça no caso que investiga uma suposta fraude fiscal.
Messi anunciou que deixaria a equipe bicampeã mundial no último domingo, após perder a edição centenário da Copa América para o Chile, nos pênaltis, em duelo disputado nos Estados Unidos – a terceira decisão perdida em três anos.
“Quando o fui buscar no campo, não havia consolo”, falou Marcelo D’Andrea.
“Não tenho nenhuma dúvida de que ele irá à Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Tenho muita fé. É preciso deixá-lo sozinho, não é tempo de falar”, disse o profissional.
“Ele está tranquilo, é preciso deixá-lo. Ele ama a seleção, dá tudo por seu país”, completou D’Andrea, uma dos funcionários da Associação do Futebol Argentino (AFA) que mais conhece o atacante do Barcelona.
O massagista esteve com Messi em Rosário, após a contusão sofrida pelo atacante no fim de maio em um amistoso contra Honduras. D’Andrea, inclusive, acompanhou o jogador na viagem à Espanha antes da Copa América, quando ele prestou depoimento à Justiça no caso que investiga uma suposta fraude fiscal.
Messi anunciou que deixaria a equipe bicampeã mundial no último domingo, após perder a edição centenário da Copa América para o Chile, nos pênaltis, em duelo disputado nos Estados Unidos – a terceira decisão perdida em três anos.
“Quando o fui buscar no campo, não havia consolo”, falou Marcelo D’Andrea.