O
maior jogador de futebol da atualidade, o argentino Lionel Messi, foi
condenado a 21 meses de prisão na Espanha nesta quarta-feira (6). O
motivo é a sonegação de 4,1 milhões de euros (R$ 15 milhões) em
impostos.
O pai do craque, Jorge Horacio Messi, pegou a mesma pena pela fraude fiscal. Ainda cabe recurso da sentença no Tribunal Supremo espanhol.
Messi também terá que pagar uma multa de quase 2,1 milhões de euros (R$ 7,7 milhões). O pai do craque, por sua vez, terá que que desembolsar quase 1,6 milhão de euros (R$ 5,8 milhões).
O pai do craque, Jorge Horacio Messi, pegou a mesma pena pela fraude fiscal. Ainda cabe recurso da sentença no Tribunal Supremo espanhol.
Messi também terá que pagar uma multa de quase 2,1 milhões de euros (R$ 7,7 milhões). O pai do craque, por sua vez, terá que que desembolsar quase 1,6 milhão de euros (R$ 5,8 milhões).
O dinheiro destinado a
esses países se referia à exploração dos direitos de imagem do craque.
Em sua defesa durante o processo, Lionel Messi alegou que desconhecia a forma pela qual seus negócios estavam sendo administrados e que se limitava a seguir o que seu pai o aconselhava.
“Confio em meu pai”, disse na época. Em junho, Messi chegou a depositar 5 milhões de euros (R$ 18 milhões) na conta do Estado e, numa das audiências do caso, foi aplaudido por torcedores fora do tribunal.
A advocacia do Estado pedia uma pena ainda maior para o caso, de 22 meses e 15 dias de cadeia. Mas, o juiz decidiu pela pena menor ao jogador e seu pai.
Messi, porém, deverá permanecer em liberdade. Pelo código criminal, penas inferiores a 24 meses podem ser transformadas em multas. Assim, sem histórico na Justiça, o argentino muito provavelmente será beneficiado por este padrão. Alguns juízes, porém, tem optado por manter a condenação como uma forma de dar um exemplo.
Na última audiência, antes da decisão, no início de junho, o procurador do Estado, Mario Maza, chegou a fazer um paralelo do caso de Messi com a máfia. “É o mesmo que o chefe de uma estrutura criminosa”, disse. “No topo está o chefe, o que mais manda e não se informa dos problemas. Leo Messi não se ocupava de reuniões com advogados, mas sim de jogar futebol e render nas partidas.
Messi só se interessava no resultado final e esse era a não-tributação dos direitos de imagem”, completou.
Além de Messi, uma série de jogadores do Barcelona também enfrentam problemas com o fisco espanhol e a Justiça. Um deles é Neymar, em razão da sua polêmica transferência para o clube espanhol em 2013.
Em sua defesa durante o processo, Lionel Messi alegou que desconhecia a forma pela qual seus negócios estavam sendo administrados e que se limitava a seguir o que seu pai o aconselhava.
“Confio em meu pai”, disse na época. Em junho, Messi chegou a depositar 5 milhões de euros (R$ 18 milhões) na conta do Estado e, numa das audiências do caso, foi aplaudido por torcedores fora do tribunal.
A advocacia do Estado pedia uma pena ainda maior para o caso, de 22 meses e 15 dias de cadeia. Mas, o juiz decidiu pela pena menor ao jogador e seu pai.
Messi, porém, deverá permanecer em liberdade. Pelo código criminal, penas inferiores a 24 meses podem ser transformadas em multas. Assim, sem histórico na Justiça, o argentino muito provavelmente será beneficiado por este padrão. Alguns juízes, porém, tem optado por manter a condenação como uma forma de dar um exemplo.
Na última audiência, antes da decisão, no início de junho, o procurador do Estado, Mario Maza, chegou a fazer um paralelo do caso de Messi com a máfia. “É o mesmo que o chefe de uma estrutura criminosa”, disse. “No topo está o chefe, o que mais manda e não se informa dos problemas. Leo Messi não se ocupava de reuniões com advogados, mas sim de jogar futebol e render nas partidas.
Messi só se interessava no resultado final e esse era a não-tributação dos direitos de imagem”, completou.
Além de Messi, uma série de jogadores do Barcelona também enfrentam problemas com o fisco espanhol e a Justiça. Um deles é Neymar, em razão da sua polêmica transferência para o clube espanhol em 2013.