Pelo menos 14 mil agentes da Força Pública do Equador foram
mobilizados depois que o país decretou estado de emergência devido a um
terremoto de 7,8 graus na escala Richter, registrado na tarde de sábado
(16).
O governo equatoriano confirmou, neste domingo (17), que há 233 pessoas mortas e mais de 1.500 feridos em decorrência dos tremores.
O estado de emergência se aplica a seis regiões administrativas do Equador – Esmeraldas, Manbí, Santa Elena, Guayas, Santo Domingo e Los Ríos – e permite a destinação de recursos financeiros, a mobilização de forças de segurança pública e a centralização de informações sobre os danos provocados, informou o vice-presidente Jorge Glas.
O governo equatoriano confirmou, neste domingo (17), que há 233 pessoas mortas e mais de 1.500 feridos em decorrência dos tremores.
O estado de emergência se aplica a seis regiões administrativas do Equador – Esmeraldas, Manbí, Santa Elena, Guayas, Santo Domingo e Los Ríos – e permite a destinação de recursos financeiros, a mobilização de forças de segurança pública e a centralização de informações sobre os danos provocados, informou o vice-presidente Jorge Glas.
Na ausência do presidente Rafael Correa, que se encontrava em viagem
oficial em Roma, Glas liderou o Comitê Nacional de Operações de
Emergência, na capital Quito.
Os locais mais afetados são Pedernales e Portoviejo, em Manbí. Segundo Jorge Glas, o terremoto de ontem é considerado o mais forte desde 1979.
Até o momento, foram deslocados 10 mil agentes das forças armadas e 300 bombeiros a Manabí, dos quais 200 exclusivamente a Pedernales, além de 3,5 mil membros da Polícia Nacional para Manabí, Esmeraldas, Guayas e Santa Elena.
O governo também mobilizou recursos do Ministério de Transporte e Obras Públicas e do Ministério da Saúde para esses locais locais. Um hospital móvel foi montado em Pedernales.
O ministro do Turismo, Fernando Alvarado, informou que toda a força aérea nacional (aviões das empresas públicas Petroamazonas, PetroEcuador, Tame, helicópteros da Polícia e Forças Armadas) está pronta para se deslocar, conforme for necessário. Os aviões da Tame estão transportando policiais, médicos, bombeiros e membros da Cruz Vermelha para as áreas mais afetadas.
Segundo informações do vice-presidente, não exise alerta de Tsunami e as pessoas que evacuaram suas residências por precaução podem regressar, já que o alerta de prevenção emitido foi suspenso.
Os locais mais afetados são Pedernales e Portoviejo, em Manbí. Segundo Jorge Glas, o terremoto de ontem é considerado o mais forte desde 1979.
Até o momento, foram deslocados 10 mil agentes das forças armadas e 300 bombeiros a Manabí, dos quais 200 exclusivamente a Pedernales, além de 3,5 mil membros da Polícia Nacional para Manabí, Esmeraldas, Guayas e Santa Elena.
O governo também mobilizou recursos do Ministério de Transporte e Obras Públicas e do Ministério da Saúde para esses locais locais. Um hospital móvel foi montado em Pedernales.
O ministro do Turismo, Fernando Alvarado, informou que toda a força aérea nacional (aviões das empresas públicas Petroamazonas, PetroEcuador, Tame, helicópteros da Polícia e Forças Armadas) está pronta para se deslocar, conforme for necessário. Os aviões da Tame estão transportando policiais, médicos, bombeiros e membros da Cruz Vermelha para as áreas mais afetadas.
Segundo informações do vice-presidente, não exise alerta de Tsunami e as pessoas que evacuaram suas residências por precaução podem regressar, já que o alerta de prevenção emitido foi suspenso.
Jorge Glas
informou também que os organismos internacionais de assistência a
emergências estão alertas; que nenhuma estrutura de represas foi afetada
e que a energia em Manabí está sendo restabelecida paulatinamente.
Glas instou a população a manter calma e a buscar informações e alertas nos canais oficiais do Ministério de Segurança, na Secretaria de Gestão de Riscos e, em caso de emergência, informar pelo 911.
Glas instou a população a manter calma e a buscar informações e alertas nos canais oficiais do Ministério de Segurança, na Secretaria de Gestão de Riscos e, em caso de emergência, informar pelo 911.