O
funcionário público Antônio Alves Filho, 50 anos, que trabalhava como
motorista da Prefeitura Municipal de Itaporanga, no Sertão do estado a
420 km de João Pessoa, matou a esposa e professora Isabel Sousa Alves,
48 anos, dentro de uma creche municipal na cidade de Itaporanga, na
manhã desta terça-feira (29).
Após matar a tiros a mulher, ele cometeu o suicídio. Os corpos ficaram um ao lado do outro.
De acordo com o delegado Glebson Fernandes, delegado seccional de Itaporanga, o casal estava em conflito amoroso e a mulher já teria prestado queixa na delegacia local devido a agressividade do marido. “Recebemos informes de parentes que o casal discutia com frenquência e o homem seria muito agressivo”, falou.
Segundo o major Antônio Guedes, comandante do 13º Batalhão, “o homem foi até a creche onde a mulher trabalhava e disse: ‘você pensou que ia separar de mim?’ após a frase, ele matou a ex-esposa na frente de várias pessoas. Logo em seguida, se matou. Houve muita correria. Encontramos com o homem uma faca e um revólver calibre 38”, confirmou o major.
Conforme o delegado, Antônio Alves era membro do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Até as 10h30, os corpos continuavam no local a espera de remoção para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Patos.
Portal Correio
Após matar a tiros a mulher, ele cometeu o suicídio. Os corpos ficaram um ao lado do outro.
De acordo com o delegado Glebson Fernandes, delegado seccional de Itaporanga, o casal estava em conflito amoroso e a mulher já teria prestado queixa na delegacia local devido a agressividade do marido. “Recebemos informes de parentes que o casal discutia com frenquência e o homem seria muito agressivo”, falou.
Segundo o major Antônio Guedes, comandante do 13º Batalhão, “o homem foi até a creche onde a mulher trabalhava e disse: ‘você pensou que ia separar de mim?’ após a frase, ele matou a ex-esposa na frente de várias pessoas. Logo em seguida, se matou. Houve muita correria. Encontramos com o homem uma faca e um revólver calibre 38”, confirmou o major.
Conforme o delegado, Antônio Alves era membro do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Até as 10h30, os corpos continuavam no local a espera de remoção para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Patos.
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