
Os
servidores reivindicam a fixação do percentual para a data-base
equivalente ao acumulado da inflação para o presente ano de 2015;
aumento salarial de 15%; incorporação dos auxílios alimentação e saúde
aos vencimentos dos servidores, com observação da preservação do poder
de compra dos atuais benefícios e pela reabertura dos editais de
remoção.
O presidente da Associação dos Técnicos, Auxiliares e Analistas Judiciários do Estado da Paraíba (Astaj-PB), Camilo Sousa Amaral, informou que uma assembleia será realizada na quarta-feira (11) para avaliar uma contra-proposta repassada pelo presidente do TJPB na segunda-feira. "Foi oferecido um reajuste salarial de 8,5% para ser implementado em janeiro e mais 1,5% em outubro do ano que vem. A nossa pedida é de pelo menos termos a reposição inflacionário de 9,5%. Vamos nos reunir nesta quarta para decidir sobre a contra-proposta", comentou.
O presidente da Associação dos Técnicos, Auxiliares e Analistas Judiciários do Estado da Paraíba (Astaj-PB), Camilo Sousa Amaral, informou que uma assembleia será realizada na quarta-feira (11) para avaliar uma contra-proposta repassada pelo presidente do TJPB na segunda-feira. "Foi oferecido um reajuste salarial de 8,5% para ser implementado em janeiro e mais 1,5% em outubro do ano que vem. A nossa pedida é de pelo menos termos a reposição inflacionário de 9,5%. Vamos nos reunir nesta quarta para decidir sobre a contra-proposta", comentou.
O
movimento começou mesmo após a nova contra-proposta apresentada pelo
presidente do TJPB, desembargador Marcos Cavalcanti, na tarde desta
segunda (9). Com a greve, todas as comarcas, fóruns e cartórios da
justiça comum ficarão sem funcionar; deixarão de ocorrer audiências
agendadas, atendimento ao público, cumprimento de determinações
judiciais, expedições e cumprimentos de mandados judiciais.
De
acordo com Benedito Fonseca, presidente do Sindicato dos Oficiais de
Justiça do Estado da Paraíba (Sindojus/PB), o sindicato irá se reunir na
quarta-feira (11) para avaliar a contraproposta. Ele afirmou que o
sindicato está esperando a formalização dos documentos para ter acesso
aos detalhes da proposta do TJPB.
A
primeira oferta do tribunal oferecia reajuste de 8,5%. "Estamos sendo
levados a essa greve geral por pura inabilidade da gestão em não
entender a valorização real", afirmou Benedito. Contactada, a assessoria
do TJPB afirmou que a nova proposta foi analisada economicamente e que
espera que a oferta encerre o movimento grevista.
G1