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{D52CDB2D-DEEC-0A17-A0D8-EDAEC21DB722}Trinta anos depois do primeiro registro de Aids na Paraíba, os números batem recorde no estado. 

São 672 casos em 2015. Epidemia no mundo inteiro e alvo de campanhas que alertam para os riscos, a doença parece não assustar mais. Há pesquisas sobre novas formas de prevenção, mas, até agora, a camisinha continua sendo o meio mais eficaz e mais acessível para evitar a doença.

Ontem, o assunto foi tema do seminário ‘Sexo, pílulas, camisinha e prazer: o que isso tem a ver com a prevenção da Aids?’, realizado pela UFPB e Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (Abia). “Desde o século passado, a prevenção é feita com camisinha, mas temos que trazer isso para o século XXI. Está em fase de teste, no Brasil, a profilaxia pré-exposição (Prep) para evitar que a transmissão aconteça se houver uma relação desprotegida. A camisinha, porém, ainda é a forma mais barata e eficaz”, ressaltou o americano radicado no Brasil, Richard Parker, diretor-presidente da Abia e autor do livro “Pedagogia da Prevenção: Reinventando a prevenção do HIV no século XXI”, lançado durante o evento. No País, a medicação pós-exposição (Pep) é disponibilizada pelo SUS.

Correio da Paraíba
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