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15.11.15 A+ A- Print Email
A polícia holandesa evacuou neste sábado e está inspecionando um avião que deveria partir do aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, em direção a Paris, após receber uma ameaça terrorista através da rede social Twitter.

Por enquanto não está confirmado se era um avião da companhia Air France, informou a agência holandesa ” ANP “.

O avião deveria ter decolado às 13h45 (horário local, 11h45 de Brasília), mas finalmente todos os passageiros tiveram que abandonar a aeronave para que as autoridades a revistassem.

Três pessoas de nacionalidade holandesa ficaram feridas nos atentados da noite passada em Paris, duas delas em estado grave, segundo os meios de comunicação holandeses.

O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, anunciou hoje o aumento do estado de vigilância e dos controles fronteiriços, sobretudo no que se refere ao tráfego relacionado com a França, o que inclui os aeroportos.
 
Terra
O governador Ricardo Coutinho, ao participar da cerimônia de encerramento da 10ª edição do Fórum de Governança da Internet (IGF), agradeceu à Organização das Nações Unidas (ONU) pela oportunidade de realizar um evento desse porte na Paraíba, “um estado até então pouquíssimo conhecido”. Ele disse que, por isso, o Governo do Estado sabia que precisaria fazer o melhor possível, ressaltando que deixava a modéstia de lado para afirmar que “a Paraíba garantiu o melhor IGF que já aconteceu em todos esses anos pelo mundo afora”.
Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
- See more at: http://paraiba.pb.gov.br/ricardo-agradece-a-onu-pela-oportunidade-da-paraiba-ser-incluida-no-mundo-da-tecnologia/#sthash.VXbiBsmj.dpuf
O governador Ricardo Coutinho, ao participar da cerimônia de encerramento da 10ª edição do Fórum de Governança da Internet (IGF), agradeceu à Organização das Nações Unidas (ONU) pela oportunidade de realizar um evento desse porte na Paraíba, “um estado até então pouquíssimo conhecido”. Ele disse que, por isso, o Governo do Estado sabia que precisaria fazer o melhor possível, ressaltando que deixava a modéstia de lado para afirmar que “a Paraíba garantiu o melhor IGF que já aconteceu em todos esses anos pelo mundo afora”.
Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
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Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
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“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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O governador Ricardo Coutinho, ao participar da cerimônia de encerramento da 10ª edição do Fórum de Governança da Internet (IGF), agradeceu à Organização das Nações Unidas (ONU) pela oportunidade de realizar um evento desse porte na Paraíba, “um estado até então pouquíssimo conhecido”. Ele disse que, por isso, o Governo do Estado sabia que precisaria fazer o melhor possível, ressaltando que deixava a modéstia de lado para afirmar que “a Paraíba garantiu o melhor IGF que já aconteceu em todos esses anos pelo mundo afora”.
Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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O governador Ricardo Coutinho, ao participar da cerimônia de encerramento da 10ª edição do Fórum de Governança da Internet (IGF), agradeceu à Organização das Nações Unidas (ONU) pela oportunidade de realizar um evento desse porte na Paraíba, “um estado até então pouquíssimo conhecido”. Ele disse que, por isso, o Governo do Estado sabia que precisaria fazer o melhor possível, ressaltando que deixava a modéstia de lado para afirmar que “a Paraíba garantiu o melhor IGF que já aconteceu em todos esses anos pelo mundo afora”.
Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
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Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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O governador Ricardo Coutinho, ao participar da cerimônia de encerramento da 10ª edição do Fórum de Governança da Internet (IGF), agradeceu à Organização das Nações Unidas (ONU) pela oportunidade de realizar um evento desse porte na Paraíba, “um estado até então pouquíssimo conhecido”. Ele disse que, por isso, o Governo do Estado sabia que precisaria fazer o melhor possível, ressaltando que deixava a modéstia de lado para afirmar que “a Paraíba garantiu o melhor IGF que já aconteceu em todos esses anos pelo mundo afora”.
Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
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Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
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“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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O governador Ricardo Coutinho, ao participar da cerimônia de encerramento da 10ª edição do Fórum de Governança da Internet (IGF), agradeceu à Organização das Nações Unidas (ONU) pela oportunidade de realizar um evento desse porte na Paraíba, “um estado até então pouquíssimo conhecido”. Ele disse que, por isso, o Governo do Estado sabia que precisaria fazer o melhor possível, ressaltando que deixava a modéstia de lado para afirmar que “a Paraíba garantiu o melhor IGF que já aconteceu em todos esses anos pelo mundo afora”.
Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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O governador Ricardo Coutinho, ao participar da cerimônia de encerramento da 10ª edição do Fórum de Governança da Internet (IGF), agradeceu à Organização das Nações Unidas (ONU) pela oportunidade de realizar um evento desse porte na Paraíba, “um estado até então pouquíssimo conhecido”. Ele disse que, por isso, o Governo do Estado sabia que precisaria fazer o melhor possível, ressaltando que deixava a modéstia de lado para afirmar que “a Paraíba garantiu o melhor IGF que já aconteceu em todos esses anos pelo mundo afora”.
Em seu discurso, Ricardo pontuou sobre a responsabilidade que os países detentores das tecnologias de última geração têm em compartilhar esse conhecimento e utilizá-lo para promover a igualdade para toda a humanidade. “Eu faço meu agradecimento público pela oportunidade que deram ao estado que tenho a honra de representar de se incluir no mundo da tecnologia, que está escrevendo a história do futuro. Precisamos estar com um pé no presente, mas com o olhar no futuro, pois é lá que iremos encontrar a justiça, a paz e o mínimo de igualdade entre os diferentes desse planeta”, afirmou.
Estiveram presentes na mesa, dentre outras autoridades mundiais, o secretário executivo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Ivan Koulov, e o subsecretário-geral de Meio-Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho.
“Tive a oportunidade de expor, não só no plenário, mas em algumas entrevistas, uma contradição que o planeta ainda vivencia. Temos um nível de tecnologia acumulada extremamente forte, mas convivemos com coisas que existem há dois séculos. É concebível olhar para os semiáridos do mundo e perceber a falta de convivência produtiva do ser humano com aquela região? É preciso tornar acessível a tecnologia para que as pessoas possam viver mais felizes”, destacou o governador da Paraíba.
Em nível global, Ricardo Coutinho citou a situação das migrações em massa e os relatos diários de mortes e violações dos direitos humanos estampados nos jornais de todo o planeta. “Grande parte dos migrantes não está saindo de suas terras porque querem, estão sendo forçados, seja por guerras, seja pela fome. Quem controla um nível de tecnologia como essa, como os países desenvolvidos e grande parte dos países em desenvolvimento, não tem o direito, penso eu, de impor à humanidade uma situação dessas”, completou.
Ainda em seu pronunciamento, o governador destacou o empenho dos líderes mundiais presentes no evento em pensar coletivamente nas políticas de inclusão digital e na promoção do desenvolvimento sustentável, salientando que essas discussões já são fomentadas pelo Governo da Paraíba em ações contínuas. “Somos parte deste desafio”, afirmou.
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