A partir do dia 28 de agosto, a conta de energia dos paraibanos que residem em municípios atendidos pela Energisa Paraíba deverá ter um aumento de 20,83%. O reajuste foi aprovado na manhã desta terça-feira (26) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Energisa havia solicitado um reajuste de 27,23% no início de agosto.
Ao todo, 1,3 milhão de domicílios de 216 municípios, incluindo cidades da Grande João Pessoa, irão sofrer o reajuste. Seis municípios atendidos pela Energisa Borborema -- Boa Vista, Campina Grande, Fagundes, Lagoa Seca, Massaranduba e Queimadas -- não terão reajuste, uma vez que a revisão tarifária da companhia é aprovada em fevereiro. Moradores de Pedras de Fogo, que são atendidos pela Celpe (PE), também passam ilesos pelo aumento.
Ao todo, 1,3 milhão de domicílios de 216 municípios, incluindo cidades da Grande João Pessoa, irão sofrer o reajuste. Seis municípios atendidos pela Energisa Borborema -- Boa Vista, Campina Grande, Fagundes, Lagoa Seca, Massaranduba e Queimadas -- não terão reajuste, uma vez que a revisão tarifária da companhia é aprovada em fevereiro. Moradores de Pedras de Fogo, que são atendidos pela Celpe (PE), também passam ilesos pelo aumento.
De acordo com a Aneel, o fator decisivo para o percentual de reajuste foi a compra emergencial de energia junto às termelétricas devido ao baixo nível das hidrelétricas, que produzem energia a um custo menor. O mesmo aconteceu com outras distribuidoras de energia no Brasil. Custos referentes à transmissão de energia e os encargos setoriais também contribuíram para o aumento.
O presidente da Energisa, André Theobald, afirmou, em coletiva no dia 18, que do aumento de 27,23% proposto pela distribuidora, 24,2% referiam-se a custos não-gerenciáveis. Esses custos recaem sobre a produção e transmissão de energia elétrica e não são de responsabilidade da Energisa, que apenas repassa a conta para os consumidores.
O reajuste de 20,83% irá recair sobre usuários residenciais (classe B1). Outras categorias de consumo sofrerão reajustes entre 21,43% e 22,75%. O aumento é calculado a partir da variação de custos que a Energisa teve ao longo do ano, considerando custos de distribuição com aumento medido pelo IGP-M e custos que não acompanham o índice inflacionário, como a compra de energia.
O presidente da Energisa, André Theobald, afirmou, em coletiva no dia 18, que do aumento de 27,23% proposto pela distribuidora, 24,2% referiam-se a custos não-gerenciáveis. Esses custos recaem sobre a produção e transmissão de energia elétrica e não são de responsabilidade da Energisa, que apenas repassa a conta para os consumidores.
O reajuste de 20,83% irá recair sobre usuários residenciais (classe B1). Outras categorias de consumo sofrerão reajustes entre 21,43% e 22,75%. O aumento é calculado a partir da variação de custos que a Energisa teve ao longo do ano, considerando custos de distribuição com aumento medido pelo IGP-M e custos que não acompanham o índice inflacionário, como a compra de energia.
Da Redação: Com Jornal da Paraíba