Deputados da Comissão da Saúde da Assembleia Legislativa da Paraíba
(ALPB) inspecionaram na manhã de ontem o Hospital de Trauma Dom Luiz
Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, e identificaram a superlotação na
unidade. Mesmo com o excesso de pacientes, os parlamentares aprovaram a
estrutura e a gestão da unidade em comparação ao modelo de terceirização
adotado no Trauma de João Pessoa.
O deputado Vituriano de Abreu disse que a experiência adotada na
unidade de Campina Grande comprova que o modelo de administração feita
diretamente pelo Estado pode ser mais eficiente do que a gestão
pactuada, como ocorre na capital.
“Quando a gente compara, percebe que aqui atende mais gente, com uma
estrutura melhor e com menos dinheiro. Não constatamos nenhuma denúncia
grave e percebemos que os pacientes são bem atendidos”, avaliou.
Segundo a Comissão da Saúde, o custeio do Trauma de Campina está
estimado em cerca de R$ 6 milhões mensais para manter a unidade que
atende a 202 municípios do Estado.
Já em João Pessoa, onde o hospital é administrado pela Cruz Vermelha,
as despesas somam R$ 9 milhões. Também participaram da vistoria os
deputados Trócolli Junior, Anísio Maia, Bado Venâncio, Gervásio Maia e
Raniery Paulino. À tarde, a ‘Caravana da Saúde’ também vistoriou o
hospital do município de Queimadas. Os deputados farão relatórios que
serão encaminhados aos governos estadual e federal.
O Conselho Regional de Medicina (CRM) também acompanhou a vistoria.
“Toda a urgência e emergência está funcionando com mais que o dobro do
normal, a exemplo da área vermelha, onde tem sete leitos e 17 pacientes.
A UTI estava lotada, com todos os 10 leitos ocupados. Apesar disso, há
uma boa triagem e é uma situação diferente, mesmo com uma média de
atendimentos superior ao número de leitos”, explicou o médico Eurípedes
Mendonça, diretor do CRM.
O diretor do Trauma de Campina, Geraldo Medeiros, explicou que não
tinha sido avisado da vistoria, mas permitiu o acesso dos deputados às
dependências do hospital.
“Foi uma visita inesperada que encontrou o hospital em seu
funcionamento normal. Faz parte da atribuição do Legislativo conhecer as
obras do Estado e seu funcionamento. Isso aumenta nossa
responsabilidade de manter o atendimento à população que a cada dia se
torna mais exigente”, disse.
Deputados da Comissão da Saúde da Assembleia Legislativa da Paraíba
(ALPB) inspecionaram na manhã de ontem o Hospital de Trauma Dom Luiz
Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, e identificaram a superlotação na
unidade. Mesmo com o excesso de pacientes, os parlamentares aprovaram a
estrutura e a gestão da unidade em comparação ao modelo de terceirização
adotado no Trauma de João Pessoa.
O deputado Vituriano de Abreu disse que a experiência adotada na
unidade de Campina Grande comprova que o modelo de administração feita
diretamente pelo Estado pode ser mais eficiente do que a gestão
pactuada, como ocorre na capital.
“Quando a gente compara, percebe que aqui atende mais gente, com uma
estrutura melhor e com menos dinheiro. Não constatamos nenhuma denúncia
grave e percebemos que os pacientes são bem atendidos”, avaliou.
Segundo a Comissão da Saúde, o custeio do Trauma de Campina está
estimado em cerca de R$ 6 milhões mensais para manter a unidade que
atende a 202 municípios do Estado.
Já em João Pessoa, onde o hospital é administrado pela Cruz Vermelha,
as despesas somam R$ 9 milhões. Também participaram da vistoria os
deputados Trócolli Junior, Anísio Maia, Bado Venâncio, Gervásio Maia e
Raniery Paulino. À tarde, a ‘Caravana da Saúde’ também vistoriou o
hospital do município de Queimadas. Os deputados farão relatórios que
serão encaminhados aos governos estadual e federal.
O Conselho Regional de Medicina (CRM) também acompanhou a vistoria.
“Toda a urgência e emergência está funcionando com mais que o dobro do
normal, a exemplo da área vermelha, onde tem sete leitos e 17 pacientes.
A UTI estava lotada, com todos os 10 leitos ocupados. Apesar disso, há
uma boa triagem e é uma situação diferente, mesmo com uma média de
atendimentos superior ao número de leitos”, explicou o médico Eurípedes
Mendonça, diretor do CRM.
O diretor do Trauma de Campina, Geraldo Medeiros, explicou que não
tinha sido avisado da vistoria, mas permitiu o acesso dos deputados às
dependências do hospital.
“Foi uma visita inesperada que encontrou o hospital em seu
funcionamento normal. Faz parte da atribuição do Legislativo conhecer as
obras do Estado e seu funcionamento. Isso aumenta nossa
responsabilidade de manter o atendimento à população que a cada dia se
torna mais exigente”, disse.
Jornal da Paraíba