O sistema penitenciário da Paraíba recebeu novos armamentos para dar
mais segurança aos agentes penitenciários e aos próprios detentos. São
espingardas calibre 12 e pistolas e submetralhadoras calibre .40. As
armas são as mesmas utilizadas pelas forças policiais de todo o Brasil.
A princípio, o armamento será destinado às equipes do GPOE (Grupo Penitenciário de Operações Especiais) e da Força Tática Penitenciária. O primeiro é incumbido de realizar intervenções nas unidades penais e escoltas de alto risco, enquanto que o segundo grupo é responsável pelas escoltas diárias de presos para fóruns, cartórios, velórios, hospitais, dentre outras saídas autorizadas pela justiça.
A aquisição das armas chega com atraso – diante do avanço do crime organizado no Brasil –, mas não deixa de ser uma boa notícia para os funcionários do sistema prisional. É a primeira vez na história deste estado que agentes penitenciários poderão portar uma pistola .40 para cumprir sua árdua e perigosa missão. O leitor não ligado à segurança pública pode não entender bem sobre “calibres” e, por isso, deixar passar batido a importância desta notícia. Mas os profissionais da área sabem do que estamos falando.
É fato que a cadeias públicas da Paraíba ainda permanecem quase que da forma quando foram criadas, há 40 ou 50 anos. Um estado de abandono impensável no país que mais mata no planeta e uma histórica falta de respeito com quem passa 24 horas tentando “garantir” a pena imposta pela justiça contra quem cometeu seus crimes.
No entanto, é nas grandes penitenciárias onde estão os bandidos de maior periculosidade, capazes de financiar “resgates” que podem resultar em mortes de agentes prisionais. Merece, portanto, a prioridade do investimento.
Continuemos a cobrar melhorias para as cadeias das pequenas cidades, mas reconheçamos a conquista das novas armas nos presídios. Elas são mais uma amostra do quanto as coisas têm mudado no setor.
A princípio, o armamento será destinado às equipes do GPOE (Grupo Penitenciário de Operações Especiais) e da Força Tática Penitenciária. O primeiro é incumbido de realizar intervenções nas unidades penais e escoltas de alto risco, enquanto que o segundo grupo é responsável pelas escoltas diárias de presos para fóruns, cartórios, velórios, hospitais, dentre outras saídas autorizadas pela justiça.
A aquisição das armas chega com atraso – diante do avanço do crime organizado no Brasil –, mas não deixa de ser uma boa notícia para os funcionários do sistema prisional. É a primeira vez na história deste estado que agentes penitenciários poderão portar uma pistola .40 para cumprir sua árdua e perigosa missão. O leitor não ligado à segurança pública pode não entender bem sobre “calibres” e, por isso, deixar passar batido a importância desta notícia. Mas os profissionais da área sabem do que estamos falando.
É fato que a cadeias públicas da Paraíba ainda permanecem quase que da forma quando foram criadas, há 40 ou 50 anos. Um estado de abandono impensável no país que mais mata no planeta e uma histórica falta de respeito com quem passa 24 horas tentando “garantir” a pena imposta pela justiça contra quem cometeu seus crimes.
No entanto, é nas grandes penitenciárias onde estão os bandidos de maior periculosidade, capazes de financiar “resgates” que podem resultar em mortes de agentes prisionais. Merece, portanto, a prioridade do investimento.
Continuemos a cobrar melhorias para as cadeias das pequenas cidades, mas reconheçamos a conquista das novas armas nos presídios. Elas são mais uma amostra do quanto as coisas têm mudado no setor.
Por Portal do Jùlio