Ele estava internado há mais de 20 dias no Hospital Sírio Libanês e faleceu em decorrência de complicações provocadas por um câncer nos pulmões
Morreu, aos 66 anos, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) na manhã desta quinta-feira (6), em São Paulo. O PSDB divulgou oficialmente o falecimento de Guerra. Segundo a nota, ele estava internado há 15 dias e morreu em decorrência de uma pneumonia que agravou o estado geral de saúde. O tucano será velado e enterrado no Recife (PE).
Guerra estava em São Paulo submetendo-se a um tratamento de combate ao câncer de pulmão. Economista, empresário e criador de cavalos de raça, ele presidiu o PSDB Nacional, de 2007 a 2013. O velório deve ser realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco.
Guerra estava em São Paulo submetendo-se a um tratamento de combate ao câncer de pulmão. Economista, empresário e criador de cavalos de raça, ele presidiu o PSDB Nacional, de 2007 a 2013. O velório deve ser realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco.
O presidente do PSDB na Paraíba, deputado federal Ruy Carneiro, lamentou a morte de Guerra no Facebook. “Foi com muita tristeza que recebi agora pela manhã a notícia do falecimento do deputado federal Sérgio Guerra, ex-senador e ex-presidente nacional do PSDB. Sérgio era um grande amigo e figura importantíssima na política brasileira, sobretudo para o Nordeste. Deixa muitas saudades e boas lembranças. Deixo minhas condolências à família. Que Deus possa confortá-los neste momento tão difícil”, postou.
Também no Twitter, o senador Cícero Lucena (PSDB) afirmou que perdeu um amigo. "Hoje a política perdeu um grande expoente. Hoje eu perdi um leal e grande amigo. Sérgio Guerra, ex-presidente nacional do PSDB".
O presidente da Juventude do PSDB da Paraíba, vereador campinense Bruno Cunha Lima, divulgou nota de pesar pela morte de Guerra.
“O PSDB perde um dos seus mais valorosos quadros. No instante em que o País atravessa uma quadra obscura, a firmeza da voz de Guerra será profundamente sentida, competindo, no entanto, aos tucanos de todo o Brasil redobrarem o vigor da vigilância democrática, a fim tanto de buscar minimizar a lacuna ora aberta pelo desaparecimento desse valoroso guerreiro quanto, ao mesmo tempo, em tributo a sua memória”, disse o presidente estadual da juventude tucana.
“O PSDB perde um dos seus mais valorosos quadros. No instante em que o País atravessa uma quadra obscura, a firmeza da voz de Guerra será profundamente sentida, competindo, no entanto, aos tucanos de todo o Brasil redobrarem o vigor da vigilância democrática, a fim tanto de buscar minimizar a lacuna ora aberta pelo desaparecimento desse valoroso guerreiro quanto, ao mesmo tempo, em tributo a sua memória”, disse o presidente estadual da juventude tucana.
O senador Cássio Cunha Lima também prestou homenagem a Guerra. “Sergio Guerra amava a arte, a cultura o esporte. Tinha ampla visão da política. Foi um líder do seu tempo. Fará falta. Sergio Guerra sempre contribuiu para o debate dos problemas brasileiros com lucidez e competência. Culto e inteligente. Minha homenagem a Sergio Guerra. Homem competente, preparado, firme e solidário. Ofereceu grande contribuição ao Brasil e a Pernambuco”, escreveu no Twitter.
Natural de Recife, o deputado era economista, pecuarista e escritor. Guerra ocupou o mandato de deputado federal entre os anos de 1995 e 2003, quando foi eleito Senador da República. Guerra retornou à Câmara dos Deputados em 2011. No final do ano passado, Guerra conduziu o PSDB de Pernambuco para a base do governador Eduardo Campos (PSB).
Sérgio Guerra era diabético e perdeu um rim aos 12 anos. Há seis anos, o deputado extraiu parte do intestino delgado.
O deputado formou-se em economia no ano de 1969 pela Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), especializando-se em economia internacional na Universidade de Harvard, EUA, em 1970.
Desde 1981, o deputado foi filiado a quatro partidos políticos: PMDB, PDT, PSB e PSDB, no qual ele estava desde 1999.
O deputado formou-se em economia no ano de 1969 pela Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), especializando-se em economia internacional na Universidade de Harvard, EUA, em 1970.
Desde 1981, o deputado foi filiado a quatro partidos políticos: PMDB, PDT, PSB e PSDB, no qual ele estava desde 1999.
Guerra coordenou as campanhas presidenciais tucanas de Geraldo Alckmin, em 2006, e de José Serra, em 2010.
Da Redação: com uol