A direção da Maternidade Dr. Peregrino Filho, de Patos, divulgou nesta
sexta-feira (7) que já concluiu a sindicância interna que apurou a troca de corpos de bebês que morreram
no domingo (2) após nascerem prematuros e permanecerem na UTI por
alguns dias. O processo administrativo determinou como ‘falta grave’ no
histórico das servidoras e condicionou o retorno das atividades da
técnica de enfermagem e da assistente social envolvidas no episódio
somente após conclusão de um curso que vai revisar os procedimentos que
dizem respeito ao desempenho destas funções.
A direção da unidade, que integra a rede estadual de saúde, reitera que lamenta profundamente o ocorrido, já pediu desculpas publicamente aos familiares dos bebês que tiverem a identidade trocada e destaca que já reforçou seus protocolos de atendimento, procedimento e segurança, para que fatos desta natureza não se repitam na unidade, que é referência em atendimento à mulher no sertão paraibano.
Segundo explicou a direção, uma servidora, que atua há 20 anos naquela unidade de saúde, não leu a etiqueta de identificação dos bebês e entregou o corpo de um deles à família errada. O engano foi desfeito assim que a direção da Maternidade identificou o acontecido, determinando, em seguida, a imediata apuração dos fatos.
O diretor da Maternidade, dr. Paulo Sérgio, explica que os bebês que faleceram eram de gravidez de alto risco, nasceram prematuros e estavam na UTI recebendo cuidados especiais. Eles foram à óbito por não resistirem a prematuridade. “O erro na identificação foi da funcionária que não leu as etiquetas e nós já abrimos sindicância para apurar os fatos", destaca dr. Paulo.
“Ao identificarmos o erro, agimos de imediato, tanto no sentido de desfazer a troca, quanto de apurar o erro da funcionária”, completou Paulo Sérgio.
A direção da unidade, que integra a rede estadual de saúde, reitera que lamenta profundamente o ocorrido, já pediu desculpas publicamente aos familiares dos bebês que tiverem a identidade trocada e destaca que já reforçou seus protocolos de atendimento, procedimento e segurança, para que fatos desta natureza não se repitam na unidade, que é referência em atendimento à mulher no sertão paraibano.
Segundo explicou a direção, uma servidora, que atua há 20 anos naquela unidade de saúde, não leu a etiqueta de identificação dos bebês e entregou o corpo de um deles à família errada. O engano foi desfeito assim que a direção da Maternidade identificou o acontecido, determinando, em seguida, a imediata apuração dos fatos.
O diretor da Maternidade, dr. Paulo Sérgio, explica que os bebês que faleceram eram de gravidez de alto risco, nasceram prematuros e estavam na UTI recebendo cuidados especiais. Eles foram à óbito por não resistirem a prematuridade. “O erro na identificação foi da funcionária que não leu as etiquetas e nós já abrimos sindicância para apurar os fatos", destaca dr. Paulo.
“Ao identificarmos o erro, agimos de imediato, tanto no sentido de desfazer a troca, quanto de apurar o erro da funcionária”, completou Paulo Sérgio.