Famílias informaram que não entraram com nenhum tipo de ação na justiça e que apenas querem solucionar a situação
Um erro de localização de dados no serviço social do hospital Clementino Fraga, em João Pessoa, causou a troca de dois corpos nesse domingo (23). Um deles era portador do vírus HIV.
Segundo Ana Paula, diretora técnica do hospital, a troca dos corpos só aconteceu devido à grande semelhança entre os nomes. Ainda segundo a diretora, as mortes aconteceram em dias diferentes; o primeiro paciente morreu no sábado (22), a enfermeira recolheu o prontuário e acionou o serviço social, que erroneamente confundiu os dados.
A funcionária responsável pelo serviço social ligou para a família do outro paciente que naquele momento ainda estava com vida. Foram realizados os procedimentos legais de documentação para a liberação do corpo, que aconteceu no sábado (22) à noite, tendo o sepultamento realizado no dia seguinte.
A funcionária responsável por dar baixa nas documentações percebeu a troca no domingo (23) e resolveu esperar até a segunda (24) para avisar aos familiares, porém, nesse meio tempo, o outro paciente, com quem o nome foi confundido também veio a óbito.
Sendo assim o hospital ficou responsável por informar às famílias a falha cometida, além da morte do segundo paciente.
O hospital ainda não sabe como deverá proceder diante da situação, uma vez que depois do sepultamento o corpo só pode ser exumado a partir de uma decisão judicial. As famílias informaram que não entraram com nenhum tipo de ação na justiça e que apenas querem solucionar a situação.
Por Ewerton Correia com infomações de Jonas Batista (TV Correio HD)
Um erro de localização de dados no serviço social do hospital Clementino Fraga, em João Pessoa, causou a troca de dois corpos nesse domingo (23). Um deles era portador do vírus HIV.
Segundo Ana Paula, diretora técnica do hospital, a troca dos corpos só aconteceu devido à grande semelhança entre os nomes. Ainda segundo a diretora, as mortes aconteceram em dias diferentes; o primeiro paciente morreu no sábado (22), a enfermeira recolheu o prontuário e acionou o serviço social, que erroneamente confundiu os dados.
A funcionária responsável pelo serviço social ligou para a família do outro paciente que naquele momento ainda estava com vida. Foram realizados os procedimentos legais de documentação para a liberação do corpo, que aconteceu no sábado (22) à noite, tendo o sepultamento realizado no dia seguinte.
A funcionária responsável por dar baixa nas documentações percebeu a troca no domingo (23) e resolveu esperar até a segunda (24) para avisar aos familiares, porém, nesse meio tempo, o outro paciente, com quem o nome foi confundido também veio a óbito.
Sendo assim o hospital ficou responsável por informar às famílias a falha cometida, além da morte do segundo paciente.
O hospital ainda não sabe como deverá proceder diante da situação, uma vez que depois do sepultamento o corpo só pode ser exumado a partir de uma decisão judicial. As famílias informaram que não entraram com nenhum tipo de ação na justiça e que apenas querem solucionar a situação.
Por Ewerton Correia com infomações de Jonas Batista (TV Correio HD)