A Câmara Municipal de Santa Rita aprovou, por maioria de votos, em votação realizada
nesta terça-feira (01), mais um afastamento do prefeito Reginaldo
Pereira (PRB), da administração municipal. Esse já é o terceiro
afastamento determinado pelo legislativo municipal em menos de 30 dias.
Dessa vez a acusação que pesava sob Reginaldo foi uma viagem do gestor realizada para o exterior, por um período de 18 dias, sem a devida autorização do legislativo. As denúncias de nepotismo também estavam na pauta.
Na última sexta-feira (28), uma nova liminar concedida pelo desembargador Abran Linconl garantiu o retorno do prefeito Reginaldo à prefeitura de Santa Rita, mas o jurídico do legislativo determinou a manutenção do vice Severino Alves (PR), no cargo. A liminar do desembargador Abraham Lincoln diz respeito ao primeiro afastamento de Reginaldo e revoga a decisão da Câmara de afastar o gestor.
AFASTAMENTOS
O primeiro afastamento de Reginaldo foi aprovado na terça-feira (17), mas a sessão acabou sendo anulada pela justiça. Na quinta-feira (20), os vereadores voltaram a votar e aprovar o afastamento Reginaldo Pereira por 90 dias, para investigar as supostas irregularidades na gestão e determinaram a posse do vice.
Dias depois, uma liminar concedida pelo juiz da Comarca de Santa Rita determinou o retorno do chefe do executivo. Mas na manhã de terça-feira (25), os vereadores de Santa Rita votaram a favor de um novo afastamento do prefeito. A liminar do juiz foi barrada pela juiza Maria de Fátima Ramalho, que não autorizou o retorno do prefeito ao cargo.
Na guerra jurídica, entrou o desembargador Abran Linconl, que revogou a decisão da juíza. Assim, juridicamente, Reginaldo deveria retornar ao cargo sob força de decisão judicial, mas o clima de tensão na cidade impede o retorno do advogado ao posto.
Já para o advogado da Câmara Municipal, Rinaldo Mouzalas, a situação em Santa Rita não tem qualquer alteração com a liminar. “O segundo afastamento, votado cinco dias depois, permanece válido. A liminar diz respeito a um afastamento, e o prefeito foi submetido a dois processos até agora. Ou seja, Netinho ainda permanece na gestão da cidade”, explicou.
Ontem prédios foram pichados com mensagens contra o retorno do prefeito eleito. O vice acionou à PM e pediu segurança aos servidores e ao patrimônio público.
Dessa vez a acusação que pesava sob Reginaldo foi uma viagem do gestor realizada para o exterior, por um período de 18 dias, sem a devida autorização do legislativo. As denúncias de nepotismo também estavam na pauta.
Na última sexta-feira (28), uma nova liminar concedida pelo desembargador Abran Linconl garantiu o retorno do prefeito Reginaldo à prefeitura de Santa Rita, mas o jurídico do legislativo determinou a manutenção do vice Severino Alves (PR), no cargo. A liminar do desembargador Abraham Lincoln diz respeito ao primeiro afastamento de Reginaldo e revoga a decisão da Câmara de afastar o gestor.
AFASTAMENTOS
O primeiro afastamento de Reginaldo foi aprovado na terça-feira (17), mas a sessão acabou sendo anulada pela justiça. Na quinta-feira (20), os vereadores voltaram a votar e aprovar o afastamento Reginaldo Pereira por 90 dias, para investigar as supostas irregularidades na gestão e determinaram a posse do vice.
Dias depois, uma liminar concedida pelo juiz da Comarca de Santa Rita determinou o retorno do chefe do executivo. Mas na manhã de terça-feira (25), os vereadores de Santa Rita votaram a favor de um novo afastamento do prefeito. A liminar do juiz foi barrada pela juiza Maria de Fátima Ramalho, que não autorizou o retorno do prefeito ao cargo.
Na guerra jurídica, entrou o desembargador Abran Linconl, que revogou a decisão da juíza. Assim, juridicamente, Reginaldo deveria retornar ao cargo sob força de decisão judicial, mas o clima de tensão na cidade impede o retorno do advogado ao posto.
Já para o advogado da Câmara Municipal, Rinaldo Mouzalas, a situação em Santa Rita não tem qualquer alteração com a liminar. “O segundo afastamento, votado cinco dias depois, permanece válido. A liminar diz respeito a um afastamento, e o prefeito foi submetido a dois processos até agora. Ou seja, Netinho ainda permanece na gestão da cidade”, explicou.
Ontem prédios foram pichados com mensagens contra o retorno do prefeito eleito. O vice acionou à PM e pediu segurança aos servidores e ao patrimônio público.
Do PB Agora