ECONOMIA

CUITEGI

FOTOS

EMPREGOS

Video

A primeira audiência do caso Arthur, ocorrido no município de Dona Inês em Maio de 2011, aconteceu no dia 06 de Março deste ano. Acusado e testemunhas foram ouvidos pela Drª. Isabelle de Freitas Batista Araújo, Juíza de direito da comarca de Belém-PB, no Fórum da comarca.

Quando questionado, em seu depoimento, Júlio Pereira da Silva, principal acusado do assassinato de Arthur Braz da Silva, de apenas 7 anos de idade, disse que não era verdadeira a acusação que lhe é feita – assassinado o menor Arthur. Ele acrescentou ainda que acreditava, no início, que estava sendo preso pela quebra de albergue e não pela acusação da prática dos crimes narrados pela denúncia.

Júnior disse também que não tinha nada contra Arthur e que nunca andou com a vítima. Afirmou que tirava lenha na agrovila, e que não costumava passar pelo Mulungú – Local onde o corpo da criança foi encontrado enterrado – encerrou reafirmando que não fez nenhuma maldade contra a criança, mas não soube dizer quem poderia ter praticado o crime.

O advogado do acusado disse que as covas feitas por Júnior eram para fazer carvão, pois trabalhava cortando lenha e fazendo carvão. O advogado disse desconhecer as razões pelas quais a população do município acusa seu cliente do Bárbaro crime.

Acompanhe o andamento do processo no Tribunal de Justiça da Paraíba. Click aqui.
Júnior já responde por homicídio qualificado. De acordo com as denúncias o custodiado é acusado de ter participado de um bárbaro assassinato em Belém. O acusado cumpria pena em Guarabira quando quebrou o benefício o do regime semiaberto.

Agora o acusado aguarda em regime fechado o julgamento pelo caso Arthur.

Quase um ano depois, a população de Dona Inês ainda sente o drama que vivenciou por quase uma semana, durante as buscas pela criança.


Por Jean Ganso, com PortalMidia.net
3
0 Comentários

Postar um comentário