Uma detenta do presídio Júlia Maranhão, em João Pessoa, denunciou por telefone ao programa Correio da Manhã, Correio Sat que há 48 horas uma presa é espancada sem parar dentro da casa de detenção.
“Ouvimos os gritos dela durante toda a noite”, disse a detenta, que se identificou como Andréia. “Não é meu nome verdadeiro, mas preciso me proteger ou também apanho”.
Segundo ela, a detenta espancada está isolada numa área chamada de castigo por ter confrontado agentes carcerários.
“Mas é muita covardia que esses homens batam tanto em uma mulher”, disse a detenta.
Penintenciária Júlia Maranhão“Ela foi espancada durante toda a noite, não conseguimos dormir com seus gritos – não parou um só minuto”, acrescentou Andréia.
A detenta disse que as companheiras de cela temem pela vida da mulher que está sendo espancada e fez apelo para que a direção do presídio seja acionada pelo Governo do Estado.
“Esta tortura tem que parar”, disse.
“Ouvimos os gritos dela durante toda a noite”, disse a detenta, que se identificou como Andréia. “Não é meu nome verdadeiro, mas preciso me proteger ou também apanho”.
Segundo ela, a detenta espancada está isolada numa área chamada de castigo por ter confrontado agentes carcerários.
“Mas é muita covardia que esses homens batam tanto em uma mulher”, disse a detenta.
Penintenciária Júlia Maranhão“Ela foi espancada durante toda a noite, não conseguimos dormir com seus gritos – não parou um só minuto”, acrescentou Andréia.
A detenta disse que as companheiras de cela temem pela vida da mulher que está sendo espancada e fez apelo para que a direção do presídio seja acionada pelo Governo do Estado.
“Esta tortura tem que parar”, disse.
Por Jean Ganso,com Mais PB