As denúncias de irregularidades contra a Ideia Digital Sistemas, Consultoria e Comércio Limitada, veiculadas na edição de domingo (25) do programa Fantástico, da TV Globo, renderam prejuízos à empresa nos contratos que mantém com o governo do Estado. O saldo é de dois contratos rompidos e um suspenso, em uma monta de R$ 4.338.750,80. A organização, sediada na Rua Tomaz Antônio Gonzaga, 226, Pernambués, em Salvador, é acusada de superfaturar a implantação de um sistema de internet grátis sem fio em João Pessoa em 2010, época em que o atual ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), era o titular de Ciência e Tecnologia na capital da Paraíba. Nas gravações da emissora, um representante da Ideia Digital admite cobrar propina de 5% a 10% para efetivar negócios e sugere desvio de até 20% na implementação de um projeto. Na Bahia, a empresa lista em sua página na internet ter como clientes diversos órgãos do governo, a exemplo das secretarias da Fazenda, do Trabalho e da Educação; órgãos como as companhias de Desenvolvimento Urbano (Conder) e a de Processamento de Dados (Prodeb); empresas públicas como a Embasa e a Bahiatursa; e até mesmo o Ministério Público, os tribunais regionais Eleitoral (TRE) e do Trabalho (TRT) e instituições acadêmicas.
As denúncias de irregularidades contra a Ideia Digital Sistemas, Consultoria e Comércio Limitada, veiculadas na edição de domingo (25) do programa Fantástico, da TV Globo, renderam prejuízos à empresa nos contratos que mantém com o governo do Estado. O saldo é de dois contratos rompidos e um suspenso, em uma monta de R$ 4.338.750,80. A organização, sediada na Rua Tomaz Antônio Gonzaga, 226, Pernambués, em Salvador, é acusada de superfaturar a implantação de um sistema de internet grátis sem fio em João Pessoa em 2010, época em que o atual ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP), era o titular de Ciência e Tecnologia na capital da Paraíba. Nas gravações da emissora, um representante da Ideia Digital admite cobrar propina de 5% a 10% para efetivar negócios e sugere desvio de até 20% na implementação de um projeto. Na Bahia, a empresa lista em sua página na internet ter como clientes diversos órgãos do governo, a exemplo das secretarias da Fazenda, do Trabalho e da Educação; órgãos como as companhias de Desenvolvimento Urbano (Conder) e a de Processamento de Dados (Prodeb); empresas públicas como a Embasa e a Bahiatursa; e até mesmo o Ministério Público, os tribunais regionais Eleitoral (TRE) e do Trabalho (TRT) e instituições acadêmicas.
O BN conseguiu apurar que, em 18 de janeiro deste ano, a Conder expediu uma apostila “com o objetivo de adequar orçamentariamente” o contrato celebrado com a Ideia Digital para manutenção dos seus serviços de informática. A assessoria da autarquia não foi localizada para explicar os motivos do ajuste. Já a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti) informou o rompimento de dois convênios com a empresa.
Por Jean Ganso,com Bahia Notícia