
O julgamento começou com a emissão do parecer do procurador regional eleitoral, João Bernardo, que se posicionou pela negação da Aije. Segundo ele, não houve irregularidades na concessão de benefícios e nem na ação da Polícia durante o pleito. “Em meu parecer, digo que não havia relação direta entre a atuação da PM e qualquer ordem ou menção à reeleição. As falhas da PM foram em situações isoladas. Nos 223 municípios, houve problemas em 5. São 2,24% do total. Um índice baixíssimo.
O relator da ação, juiz Tércio Chaves de Moura seguiu o
entendimento do procurador e votou pela rejeição da Aije de Cássio Cunha
Lima contra Ricardo Coutinho. No mesmo sentido se manifestou Silvio
Pelico Porto Filho e Breno Wanderley Segundo, bem como o desembargador
Leandro dos Santos e o juiz Ricardo Costa Freitas. Já o juiz federal
Emiliano Zapata pediu vista da ação prometendo trazer seu voto na
próxima sessão do TRE da Paraíba.