
Emiliano Zapata, que tinha pedido vista da ação na sessão da última quinta-feira (18) acabou seguindo a decisão dos outros membros da corte e do Ministério Público Eleitoral e votou pela improcedência das acusações.
As acusações de conduta vedada contra Ricardo Coutinho partiu da ‘Coligação a Vontade do Povo’, que teve como candidato o tucano Cássio Cunha Lima. A coligação alegava que os benefícios concedido, como isenção de IPVA e ICMS, teriam beneficiado o candidato adversário.
Na sessão da semana passada, o juiz Leandro dos Santos, chegou a admitir que os benefícios causaram prejuízos aos cofres públicos e pediu multa ao governador de 25 mil ufirs. No entanto, ele votou contra a cassação do socialista por entender que os benefícios concedidos não desequilibraram o pleito.