O deputado estadual, Toinho do
Sopão (PEN), desabafou nesta quinta-feira (21) sobre a epidemia de
crack que toma a juventude paraibana e fez uma revelação surpreendente:
“O crack chegou dentro do meu gabinete”.
Durante a sua fala na tribuna da Casa, Toinho do Sopão contou que uma de suas auxiliares no gabinete perdeu recentemente um irmão, assassinado por causa do uso do entorpecente.
“A minha funcionária não pode vir trabalhar porque teve que consolar sua mãe. Por conta de algumas pedras de crack que o seu irmão consumiu. o mesmo já vinha fazendo tratamento, mas foi assassinado em plena juventude amarrado com as mãos para trás, deixando um grande buraco na família”, declarou Toinho.
Ainda durante a sua fala, Sopão lembrou de outro caso de uma vizinha que teve que colocar parte do seu salário para quitar dívida de um filho com traficantes para que o jovem não fosse executado na sua frente. “Aonde é que vamos parar senhora e senhores?”, questionou Toinho.
Toinho disse que para ele foi doloroso em olhar o semblante da sua colega de trabalho e sentir a dor da mesma em perder o parente por causa da droga.
“Dói dentro da gente. Porque é fácil quando se refere aos outros, mas só quando chega dentro da sua casa é que você percebe a o tamanho da dor”, afirmou.
Durante a sua fala na tribuna da Casa, Toinho do Sopão contou que uma de suas auxiliares no gabinete perdeu recentemente um irmão, assassinado por causa do uso do entorpecente.
“A minha funcionária não pode vir trabalhar porque teve que consolar sua mãe. Por conta de algumas pedras de crack que o seu irmão consumiu. o mesmo já vinha fazendo tratamento, mas foi assassinado em plena juventude amarrado com as mãos para trás, deixando um grande buraco na família”, declarou Toinho.
Ainda durante a sua fala, Sopão lembrou de outro caso de uma vizinha que teve que colocar parte do seu salário para quitar dívida de um filho com traficantes para que o jovem não fosse executado na sua frente. “Aonde é que vamos parar senhora e senhores?”, questionou Toinho.
Toinho disse que para ele foi doloroso em olhar o semblante da sua colega de trabalho e sentir a dor da mesma em perder o parente por causa da droga.
“Dói dentro da gente. Porque é fácil quando se refere aos outros, mas só quando chega dentro da sua casa é que você percebe a o tamanho da dor”, afirmou.
Por Jean Ganso,Com Mais PB