Reginaldo Pereira cria também mais quatro secretarias; salários sobem de R$ 2,5 mil para R$ 8 mil
O prefeito de Santa Rita, Reginaldo Pereira (PRP), resolveu iniciar a
gestão criando quatro secretarias e 400 cargos comissionados, através
de Medida Provisória (MP) enviada à Câmara Municipal, segundo informou o
presidente da Câmara, Joselito Carneiro de Morais (PTC).
Segundo
Joselito, o prefeito eleva os salários dos secretários municipais de R$
2,5 mil para R$ 8 mil. Os salários dos secretários adjuntos serão de R$
5 mil. Reginaldo quer criar 270 assessorias no seu gabinete, que tinha
apenas 19 assessorias, de acordo com o vereador Genival Guedes (PSD).
A
MP criando cragos e reajustes elevará os gastos da ordem de R$ 1,75
milhão por mês, avalia Joselito Moraes. A previsão de gastos com novos
salários será superior a R$ 14 milhões. A folha de pagamento é de R$ 5
milhões.
A MP chegou à Câmara anteontem e será distribuída para análise das comissões. Só deve ser votada no fim de fevereiro ou começo de março.
Empréstimo
O prefeito Reginaldo Pereira também mandou para a Câmara um projeto de lei que pede autorização legislativa para a contratação de empréstimo de R$ 5,5 milhões junto á Caixa Econômica Federal (CEF) para pagamento dos salários de dezembro de 2012 e do 13º de algumas categorias de servidores.
O projeto foi apreciado ontem, mas a votação só deve ocorrer na noite de hoje. Isto porque os professores não estariam querendo esta forma de pagamento. O problema, segundo o presidente da Câmara, é que o pagamento seria feito mediante empréstimos pessoais e individuais de cada servidor junto à CEF.
A MP chegou à Câmara anteontem e será distribuída para análise das comissões. Só deve ser votada no fim de fevereiro ou começo de março.
Empréstimo
O prefeito Reginaldo Pereira também mandou para a Câmara um projeto de lei que pede autorização legislativa para a contratação de empréstimo de R$ 5,5 milhões junto á Caixa Econômica Federal (CEF) para pagamento dos salários de dezembro de 2012 e do 13º de algumas categorias de servidores.
O projeto foi apreciado ontem, mas a votação só deve ocorrer na noite de hoje. Isto porque os professores não estariam querendo esta forma de pagamento. O problema, segundo o presidente da Câmara, é que o pagamento seria feito mediante empréstimos pessoais e individuais de cada servidor junto à CEF.
Por Jean Ganso,com Portal Correio