Servidores do Estado ligados ao Fisco tiveram os contracheques
falsificados e foram vítimas de golpe do empréstimo consignado. As
fraudes foram denunciadas pelo presidente do Sindifisco, Victor Hugo,
nesta segunda-feira (18).
De acordo com Victor Hugo, pelo menos oito servidores procuraram o setor jurídico do Sindifisco para pedir orientações. Ele informou que as vítimas já prestaram queixa em delegacias.
As fraudes foram aplicadas em mais de uma instituição bancária, segundo o presidente do Sindifisco que acredita tratar-se de uma quadrilha.
De acordo com Victor Hugo, pelo menos oito servidores procuraram o setor jurídico do Sindifisco para pedir orientações. Ele informou que as vítimas já prestaram queixa em delegacias.
As fraudes foram aplicadas em mais de uma instituição bancária, segundo o presidente do Sindifisco que acredita tratar-se de uma quadrilha.
Ele disse, ainda, que irá levar o problema
para uma reunião que acontece esta semana com outras entidades
representativas de servidores públicos. "Nós acreditamos que
funcionários de outros setores também possam ser vítimas dos
falsificadores e vamos alertar a todos".
Victor Hugo informou que
irá procurar a Polícia Civil para pedir empenho nas investigações a fim
de que os falsificadores possam ser identificados e presos. O
presidente do Sindifisco informou ainda que irá contatar a Secretaria de
Administração do Estado para que tome providências no sentido de
prevenir que servidores sejam alvo dos estelionatários.
Em nota
divulgada no site do Sindifisco a diretoria da entidade está orientando
aos servidores a solicitar, temporariamente, o bloqueio das margens
consignáveis do contracheque pelo PBConsig, referentes a empréstimos em
contracheque, cartão de crédito e adiantamentos.
O Sindifisco
também quer que o servidor alerte o gerente do seu banco para que, em
caso alguém tente realizar empréstimo em seu nome, o gerente deve
comunicar por telefone ou pessoalmente ao titular da conta.
É
orientação do Sindifisco que o servidor procure a Polícia e faça um
Boletim de Ocorrência (B.O.) para que possa recorrer à Justiça e pedir o
ressarcimento do dinheiro.
Por Jean Ganso, Com Portal Correio