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Preso foi encontrado morto na cela de reconhecimento (Foto: Walter Paparazzo/G1)Um preso foi encontrado morto na cela de reconhecimento do Presídio do Roger, em João Pessoa, na tarde desta segunda-feira (4). Segundo informações do sargento Eriberto, da Polícia Militar, o detento tinha uma perfuração na cabeça. Ele ainda explicou que a vítima tinha 25 anos e havia chegado à unidade prisional no dia 28 de janeiro.

As informações oficiais da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) dão conta de que, por volta das 16h, os agentes encontraram o detento desacordado próximo à porta da cela e constataram que ele estava morto. O rapaz cumpria pena por homicídio.

A Seap ainda não tem informações sobre como ele morreu. Também não se sabe quem foram os responsáveis pela morte.

Depois que o detento foi encontrado morto, um tumulto começou no presídio. Do lado de fora, pode-se ouvir vários tiros sendo disparados dentro do Roger. Vários agentes penitenciários chegam ao local para reforçar a segurança e a Polícia Militar já foi acionada. No entanto, ninguém informa o que exatamente está acontecendo dentro da casa de detenção.

Confusões no Roger
Ainda não se sabe como o preso morreu (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Na noite da sexta-feira (1º), sete presos espancaram outros dois no Presídio do Roger. Segundo o gerente executivo do Sistema Penitenciário, eles foram espancados com murros, socos e pontapés. Um deles teve a orelha machucada. Ambos foram levados ao Hospital de Trauma de João Pessoa, medicados e retornaram ao presídio, de acordo com o tenente coronel.

No mesmo dia, os detentos do Presídio do Roger se rebelaram por volta das 10h. Detentos dos pavilhões 5 e 6 tentaram atear fogo em colchões do pavilhão 4. A confusão foi contida ainda pela manhã, com a entrada do Batalhão de Choque no local.

Depois do tumulto, um detento morreu quando estava internado no Hospital de Trauma. No total, 12 presos feridos foram levados para o Trauma. Pelo menos outros seis tiveram ferimentos leves e foram atendidos ainda no presídio.

Por Jean Ganso, Com G1 Pb
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