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Uma operação desencadeada pela Polícia Civil, através do GTE, denominada FAMÍLIA METRALHA, para averiguar a prática do crime de extorsão, foi iniciada na cidade de Picuí/PB e acabou refletindo também em Guarabira. Até o momento, uma mulher e um homem foram presos na cidade de Picuí e uma mulher presa em Campina Grande.

Oito apenados da cela 8, do Presídio João Bosco Carneiro, de Guarabira, estão envolvidos. Eles foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos na tarde desta quinta-feira (01) e autuados.

De acordo com a delegada Emília Ferraz, delegada da Polícia Civil de Guarabira, foram encontrados dentro da cela 8 do presídio, 7 facas, 6 lâminas de aço, 4 aparelhos celulares que estavam sendo usados na prática do crime de extorsão, 2 carregadores de celular, 1 espeto de ferro e aproximadamente 25 gramas de maconha.

Todo o material apreendido foi mandado para o IPC (Instituto de Policia Científica) de João Pessoa, para passar por uma perícia.

Ainda segundo a delegada Emília Ferraz, o procedimento instaurado na cidade de Picuí, vai atrelar a função e a participação dos detentos que estavam à frente do crime de extorsão. Com relação aos crimes praticados dentro do Presídio João Bosco Carneiro, de Guarabira, os procedimentos estão sendo adotados e os detentos estão sendo autuados por posse de entorpecente e pela pratica do crime tipificado no artigo 349 a do Código Penal Brasileiro, que é  Ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional.




Os detentos da cela 8 que foram autuados são:

Júlio Cezar jacinto da Silva (vulgo Cézar ou Sérgio)
Matias Gomes do Nascimento Neto (vulgo Léo), 27 anos de idade
Franciel Clementino Tomaz (vulgo França), 23 anos
José Carlos Ferreira (vulgo Catlinhos ou Santinho, da cidade de Caiçara, 25 anos
Antonio Audo Pereira Dias dos Santos (vulgo Gordinho), 27 anos
Eduardo Farias de Oliveira Filho (vulgo Tinha), 27 anos e
José Rodrigo dos Santos (vulgo Guarú ou Guaruzinho), 26 anos de idade, que adimitiu que a grande maioria do material encontrado na cela, pertencia a ele.
De acordo com as informações, a polícia teria conseguido chegar aos acusados, através de escutas de ligações telefônicas, feitas de dentro da penitênciária.

Por Jean Ganso com Portalmidia
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