A Polícia Civil com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou
uma operação na noite desta quarta-feira (31) que localizou uma mansão
no bairro nobre de João Pessoa, Manaíra, que funcionava como um cassino
clandestino. Foram detidas 20 pessoas, entre, funcionários e clientes
para prestarem esclarecimentos. Também foram apreendidas 47 máquinas
caça-níqueis e uma quantia de R$ 500.
A Polícia Civil conseguiu chegar a casa de luxo através de denúncias de
vizinhos que perceberam movimentações estranhas no ambiente. Policiais
constataram que os frequentadores do local têm uma faixa etária entre
40 a 60 anos. Leonardo Souto Maior, delegado da Delegacia de Roubos e
Furtos de Veículos, chamou a atenção para o aumento da movimentação
neste período. “Está época as pessoas costumam receber dinheiro, por
isso a mansão tenderia a ficar lotada de clientes”, salientou o
delegado.
A mansão fica em Manaíra, um bairro nobre da Zona Leste de João Pessoa,
próximo ao colégio particular. Os policiais detectaram que eram
utilizadas três salas da residência para jogos de azar.
Leonardo informou que o proprietário da casa não foi localizado. O nome dele também não foi divulgado. Os funcionários detidos se negaram a prestar maiores informações a polícia.
Os funcionários e o proprietário do cassino vão responder pelo crime de contravenção penal em jogos de azar. A pena é simples é de três meses a um ano com multa. Podendo se estender a perda dos móveis e objetos de decoração do local.
Leonardo informou que o proprietário da casa não foi localizado. O nome dele também não foi divulgado. Os funcionários detidos se negaram a prestar maiores informações a polícia.
Os funcionários e o proprietário do cassino vão responder pelo crime de contravenção penal em jogos de azar. A pena é simples é de três meses a um ano com multa. Podendo se estender a perda dos móveis e objetos de decoração do local.
O dono da mansão, que alugou a residência para o acusado, também será investigado pela polícia. As máquinas apreendidas na operação, que foi denominada "Cassino", serão levadas para uma averiguação e depois destruídas.
Já os clientes após prestarem esclarecimentos foram liberados pelo delegado Leonardo Souto Maior.