“Eu passei por algumas coisas horríveis das quais consigo rir agora porque passei por muita terapia mental, física e emocional para me curar ao longo dos anos”, contou a diva pop, ao revelar que foi abusada por um produtor musical. “[Após o ataque] eu era uma sombra do meu antigo eu. Eu não era eu mesma. Para ser justa, eu tinha 19 anos. Eu freqüentei um colégio católico, e quando essa loucura aconteceu, eu pensei: é assim que os adultos são? Eu era muito ingênua”, desabafou.
Lady Gaga disse ainda que, na época, não contou sobre o estupro a ninguém e que só conseguiu entender o que havia acontecido anos mais tarde. “Não contei para ninguém. E não contei para mim mesma por um longo tempo. Depois que fiquei um pouco mais velha, pensei: ‘Uau, aquilo realmente foi errado. Você era vinte anos mais velho que eu, eu era uma criança. Como aquilo era um encontro?’. Levei muito tempo para me sentir forte em relação a isso”, comentou.
Após revelar que havia sido estuprada, rumores de que o agressor de Gaga seria Dr. Luke, produtor musical acusado de abuso por Kesha, começaram a circular na imprensa internacional. A assessoria da cantora, no entanto, negou a versão. “Essa ligação ridícula e fabricada entre Lady Gaga e o processo Kesha-Dr. Luke é completamente incompreensível. Isso não é verdade”, garantiu o advogado da artista ao ‘E! OnLine’.
Por Redação
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