Uma idosa foi encontrada morta, na manhã de domingo (17), em uma casa
que fica na localidade conhecida como Campo Comprido, na Zona Rural do
município de Patos, no Sertão paraibano, a 320 km de João Pessoa. A
vítima, que a princípio teria sofrido morte natural, passou por exame
cadavérico, que constatou estupro seguido de traumatismo craniano.
De acordo com o delegado Diego Beltrão, da Polícia Civil em Patos, o corpo da idosa teria sido encontrado por um homem que faria reparos na casa dela durante a manhã do domingo.
“Quem encontrou o corpo foi um pedreiro. Ele iria realizar reparos na casa da vítima e chegou lá no domingo de manhã. Ele relatou que chamou a idosa por diversas vezes para que ela abrisse a porta, mas como a idosa não veio ele achou estranho e arrombou a porta. Quando entrou na casa, o pedreiro encontrou a mulher deitada na rede desacordada”, contou o delegado.
De acordo com o delegado Diego Beltrão, da Polícia Civil em Patos, o corpo da idosa teria sido encontrado por um homem que faria reparos na casa dela durante a manhã do domingo.
“Quem encontrou o corpo foi um pedreiro. Ele iria realizar reparos na casa da vítima e chegou lá no domingo de manhã. Ele relatou que chamou a idosa por diversas vezes para que ela abrisse a porta, mas como a idosa não veio ele achou estranho e arrombou a porta. Quando entrou na casa, o pedreiro encontrou a mulher deitada na rede desacordada”, contou o delegado.
Acionados, o
Samu foi ao local e constatou o óbito e a perícia inicial tratou o caso
como morte natural, por não haver sinais evidentes que poderiam indicar
um crime.
Posteriormente, o corpo da idosa foi encaminhado para a
Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal em Patos (Gemol),
onde passou por exame cadavérico, que constatou o estupro e o
traumatismo craniano. Ainda no exame, foi determinado que a vítima
sofreu as agressões e morreu na noite de sábado (16).
“O
resultado do laudo cadavérico apontou que houve estupro seguido de um
golpe na cabeça, que resultou em traumatismo craniano e morte da vítima.
Na casa da idosa não havia marcas de sangue e a perícia, em um primeiro
momento, por não haver sinais evidentes, não constatou as agressões.
Agora, após o laudo cadavérico, estamos analisando e tentando encontrar
evidências que possam levar ao autor do crime”, afirmou o delegado.
Jean Ganso/Portal Correio