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O governador Ricardo Coutinho, acompanhado do ministro da Saúde, Arthur Chioro, da secretária da Saúde, Roberta Abath, e do presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Marcos Cavalcanti, entregou, na manhã desta sexta-feira (14), a reforma, ampliação e modernização do Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, um investimento de mais de R$ 6 milhões. Em seu pronunciamento, Chioro ressaltou a boa utilização dos recursos federais na Paraíba.

Ao descerrar a placa, Ricardo lembrou as dificuldades enfrentadas pelo Estado e pelo país, observando que, apesar disso, o Governo do Estado continua avançando. “O Brasil passa por dificuldades, mas nós estamos avançando. Não há outro caminho na nossa percepção que não seja manter o hospital funcionando bem sem deixar que ele se deteriore, e acho que precisamos avançar mais na área de saúde”, reiterou o governador complementando que em quatro anos foram criados 1.004 leitos, duplicado o número de leitos em UTI e implantada tecnologia em todos os hospitais regionais, fazendo com que os paraibanos se sintam mais seguros no tratamento que recebe na rede pública hospitalar da Paraíba.

Ricardo Coutinho comentou que, quando assumiu o Governo do Estado, em 2011, o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa tinha exatamente 148 leitos e hoje está com 341 leitos, incluindo os 40 leitos de UTI, que antes possuía apenas 10. “Isso mostra que estamos ampliando, qualificando e humanizando o atendimento”, observou. Disse ainda que esse é mais um presente entregue à cidade de João Pessoa, pelo seu aniversário de 430 anos, e também à população paraibana, que tem a unidade de saúde como referência.

Após visita nas áreas reformadas e ampliadas do hospital, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, destacou a organização no atendimento aos pacientes, a integração com outros serviços e o compromisso com a humanização. “Em todos os setores do hospital é evidente a preocupação do governo Ricardo Coutinho em melhorar a qualidade no atendimento, tanto dos pacientes quanto de seus acompanhantes e familiares, além dos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para que eles possam oferecer cuidado qualificado e humanizado aos pacientes”, disse o ministro, observando que as verbas federais do Ministério da Saúde estão sendo muito bem utilizadas na Paraíba.

A secretária da Saúde, Roberta Abath, por sua vez, ressaltou: “As obras também fazem parte do aniversário de 14 anos desta unidade de saúde que se converte na locomotiva de mais 33 hospitais, apesar da crise e das dificuldades”. Ela adiantou que o hospital está dando assistência digna e humanitária à população e fez questão de dizer que faz saúde também como usuária e que só assim se posiciona para poder ver e identificar as fragilidades. “Trabalho no silêncio para poder falar mais alto”, afirmou.

No trabalho realizado no Hospital de Trauma foram investidos R$ 6 milhões, sendo R$ 2 milhões voltados para os serviços e aproximadamente R$ 4 milhões na compra de equipamentos, com destaque para 50 monitores multiparâmetro, 20 macas tipo stryker, 16 poltronas reclináveis, 14 ventiladores mecânicos multiprocessador, 13 macas em inox com rodas, 11 camas leito tipo UTI-Fowler, 10 cufômetros. Cinco aspiradores portáteis e cinco carros de parada, cinco perfuradores Stryker, dois eletrocardiógrafos, dois aparelhos de anestesia drager, dois conjuntos de craniótomo e drill pneumático, um dermato e um stimuplex, entre outros.

De acordo com o diretor técnico do hospital, Edvan Benevides, as medidas adotadas pela gestão têm contribuído para tornar mais humanizada a porta de entrada da urgência e emergência da instituição. “O Governo do Estado, com a nova gestão, conseguiu deixar o hospital mais humanizado com receitas simples, como organizar e agilizar o fluxo no atendimento do complexo hospitalar, além de investir nos profissionais. Hoje, temos ambientes ainda mais confortáveis, humanos e seguros”, frisou.

As obras do Governo do Estado duraram três meses e ampliaram o Setor de Urgência e Emergência, aumentando a capacidade atual. Além da construção do acolhimento familiar, reforma da Central de Material e Esterilização (CME) e Nutrição Enteral, adequação e criação de mais postos de enfermagem e espaços de convivências.





Jean Ganso/ Secom
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