A Operação Lava Jato, que desencadeou em um dos maiores escândalos de corrupção no Brasil,
atingiu membros do PT, do PMDB e do PP, mas não deverá atingir o PMDB,
como instituição, como partido, que é. Para o deputado federal Manoel
Júnior, do PMDB da Paraíba, o partido está livre e sairá ileso desse
processo.
“O PMDB está fora disso, como instituição, como partido, com certeza ele está fora, se tem algum membro envolvido eu não sei, eu não posso afirmar, lhe dizer absoltutamente, mas o partido está literalmente fora desse tipo de coisa, até porque não é a prática do nosso partido, eu estou lá e sei como ele se comporta”, falou.
O deputado admitiu que o partido recebeu contribuições de empresas durante o processo eleitoral, mas lembrou que todas foram feitas dentro do formato legal, do que é permitido pela legislação.
“Nesse processo recebemos contribuições dentro do formato legal, não só o PMDB, como outros também, até porque isso é permissivo, é ético, não é ilegal, nem imoral, agora o que nós estamos vendo é uma empresa, patrimônio do povo brasileiro, ser corroída dentro e fora do país com o processo jamais visto de corrupção em todos os níveis, é uma cadeira de corrupção e é preciso passar esse Brasil a limpo”, explicou.
Para Manoel Júnior, “quem meteu a mão no dinheiro do povo” deve responder pelo que fez. “Acredito que esse escândalo fará com que o povo saiba escolher melhor seus representantes, levantando a bandeira da anti corrupção, porque só se eliminarmos esse mal é que vamos poder fazer muito mais e melhor”, concluiu.
A entrevista de Manoel Júnior foi concedida aos jornalistas Vitor Paiva e Whelignton Farias, no programa Correio Debate.
“O PMDB está fora disso, como instituição, como partido, com certeza ele está fora, se tem algum membro envolvido eu não sei, eu não posso afirmar, lhe dizer absoltutamente, mas o partido está literalmente fora desse tipo de coisa, até porque não é a prática do nosso partido, eu estou lá e sei como ele se comporta”, falou.
O deputado admitiu que o partido recebeu contribuições de empresas durante o processo eleitoral, mas lembrou que todas foram feitas dentro do formato legal, do que é permitido pela legislação.
“Nesse processo recebemos contribuições dentro do formato legal, não só o PMDB, como outros também, até porque isso é permissivo, é ético, não é ilegal, nem imoral, agora o que nós estamos vendo é uma empresa, patrimônio do povo brasileiro, ser corroída dentro e fora do país com o processo jamais visto de corrupção em todos os níveis, é uma cadeira de corrupção e é preciso passar esse Brasil a limpo”, explicou.
Para Manoel Júnior, “quem meteu a mão no dinheiro do povo” deve responder pelo que fez. “Acredito que esse escândalo fará com que o povo saiba escolher melhor seus representantes, levantando a bandeira da anti corrupção, porque só se eliminarmos esse mal é que vamos poder fazer muito mais e melhor”, concluiu.
A entrevista de Manoel Júnior foi concedida aos jornalistas Vitor Paiva e Whelignton Farias, no programa Correio Debate.
PB Agora