Um homem foi linchado até a morte com a própria arma após tentar
assassinar a ex-esposa em um sítio na Zona Rural de Juazeirinho, no
Seridó da Paraíba, a 190 km de João Pessoa, na tarde deste domingo (25).
Segundo o sargento Eufrásio, da Polícia Militar de Soledade, que fica responsável pelas ocorrências da região, essa não foi a primeira vez que o homem assassinado, que seria portador de problemas mentais, teria tentado matar a ex-companheira.
“Há dois anos, quando eles ainda estavam juntos, ele deu duas facadas nela”, contou o sargento.
De acordo com o policial, neste domingo, o homem se dirigiu ao local onde a mulher mora, armado com um amortecedor de moto, e tentou matá-la novamente, tentando agredi-la com a peça de metal. As motivações não foram apuradas.
“Quando os vizinhos ouviram a confusão, impediram a briga, defenderam a mulher e tomaram o amortecedor dele”, detalhou Eufrásio, acrescentando que a peça de moto foi usada pelo grupo para matar o homem, com golpes na cabeça, durante o linchamento. A ex-companheira do agressor assassinado não se feriu.
Segundo o sargento Eufrásio, da Polícia Militar de Soledade, que fica responsável pelas ocorrências da região, essa não foi a primeira vez que o homem assassinado, que seria portador de problemas mentais, teria tentado matar a ex-companheira.
“Há dois anos, quando eles ainda estavam juntos, ele deu duas facadas nela”, contou o sargento.
De acordo com o policial, neste domingo, o homem se dirigiu ao local onde a mulher mora, armado com um amortecedor de moto, e tentou matá-la novamente, tentando agredi-la com a peça de metal. As motivações não foram apuradas.
“Quando os vizinhos ouviram a confusão, impediram a briga, defenderam a mulher e tomaram o amortecedor dele”, detalhou Eufrásio, acrescentando que a peça de moto foi usada pelo grupo para matar o homem, com golpes na cabeça, durante o linchamento. A ex-companheira do agressor assassinado não se feriu.
Após o
crime, ninguém foi identificado como envolvido na ocorrência. A PM
cercou o local e profissionais do Instituto de Polícia Científica de
Campina Grande fariam uma perícia.
Portal Correio