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Foi realizado nesta segunda-feira (20), no auditório Maria Margarida, que fica ao lado da Escola Municipal Marlene Alves, um evento de conscientização contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, com o tema “Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: o status que eu não quero”.
Evidenciando o dia 18 de maio (Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes), foram realizadas palestras com orientações de como devemos proceder para combater a prática dos atos de abuso contra crianças e adolescentes.
Com um relato histórico sobre o dia 18 de maio, que faz referência a uma menina capixaba de Vitória-ES, que havia sido sequestrada, espancada e assassinada. Seu corpo foi encontrado seis dias depois com fortes marcas de violência. Após uma mobilização em defesa dos Direitos das Crianças e do Adolescentes, foi aprovada a Lei 9.970/2000 que instituiu o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes.
Diversos temas foram pontuados como por exemplo: o que é abuso sexual? Exploração sexual comercial. Como ocorre na internet?
O primeiro, de acordo com as exposições que foram apresentadas para os alunos e público em geral que participaram do evento, é toda ação que envolve a questão do prazer sexual na qual a criança e/ou adolescentes não é capaz de compreender ou não ter idade para tanto. Acontece com meninas e meninos, muito embora seja mais comum encontrar meninas vítimas desse tipo de violência. No segundo exemplo, sobre exploração sexual comercial, é qualquer ato praticado por adultos que coloque a criança e/ou adolescentes em situação de risco e que tenha por finalidade obter lucros. Já no último caso, sobre os fatos ocorridos na internet, foi orientado para que os jovens tenham o máximo de cautela ao teclar com estranho nas redes sociais.
Atualmente o Estado gerencia e monitora 26 Polos Regionais de Centros de Referência Especializados de Assistência Social.
Estiveram presentes no evento a equipe do Conselho Tutelar do município; a secretária de educação, Marilene Alves; representantes do CREAS de Alagoinha, que vincula os municípios de Mulungu, Cuitegi, Pilõezinhos e Caldas Brandão; Jussara (representando a Secretaria de Assistência Social); representantes das escolas das redes municipal e estadual, além de diversas outras autoridades do município.
Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: o status que eu não quero.
Da Assessoria
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