A Paraíba tem apenas 100 km (6%) dos 1.665 km de rodovias avaliados em situação geral ‘ótima’. Desse total, 1.269 km são de trechos federais, com 51,6% em situação ótima/boa e 48,4% classificadas como regular/ruim/péssima. Os outros 396 km são administrados pelo Estado, sendo que nenhum deles tem condições ótimas, com apenas 2,3% considerados bons e 97,7% como regular/ruim/péssimo
Os resultados são da pesquisa divulgada nesta quinta-feira (16) pela Confederação Nacional dos Transportes. Foram pesquisados 1.665 km em 20 estradas, sendo 16 federais e nove estaduais (cinco delas são junções PB/BR), todas sob gestão pública.
Dando continuidade à avaliação, no estado geral, 33,9% de todos os trechos são considerados bons; 32,1%, regulares; 14,7%, ruins; e 13,3% péssimos.
De acordo com pesquisa, a melhor rodovia da Paraíba em condições gerais é a BR-230, que começa em Cabedelo e segue por todo o estado, até o Alto Sertão, com 594 km considerados bons. A única estrada que teve a avaliação considerada ‘ótima’ pela CNT foi a BR-427, mas apenas em um trecho de 38 km.
Já as piores estradas do estado são a PB-066/BR-208, PB-262/BR-110, PB-386/BR-361, todas avaliadas como péssimas em trechos que vão de 28 a 54 km de extensão. As demais têm condições variando entre regular e boa, do ponto de vista geral.
Entre as variáveis utilizadas para conclusão dos resultados, foram levadas em conta as condições de pavimentação, sinalização, posicionamento e visibilidade de placas, situação de faixas e canteiros.
Levando em consideração as variáveis, 83,6% das rodovias paraibanas são de ‘pista simples de mão dupla’ e apenas 13,3% são equipadas com ‘pista dupla com canteiro central’. Quanto a placas, 68,5% têm ‘placas com limite de velocidade’ e 31,5% não têm essas sinalizações.
Falando em sinalização (em todas as formas), 10,1% dos trechos pesquisados têm condições ótimas; 34,3% são bons; 29,8% considerados regulares; 13,8% como ruins; e 12% avaliados como péssimos pela CNT.
Dando continuidade à avaliação, no estado geral, 33,9% de todos os trechos são considerados bons; 32,1%, regulares; 14,7%, ruins; e 13,3% péssimos.
De acordo com pesquisa, a melhor rodovia da Paraíba em condições gerais é a BR-230, que começa em Cabedelo e segue por todo o estado, até o Alto Sertão, com 594 km considerados bons. A única estrada que teve a avaliação considerada ‘ótima’ pela CNT foi a BR-427, mas apenas em um trecho de 38 km.
Já as piores estradas do estado são a PB-066/BR-208, PB-262/BR-110, PB-386/BR-361, todas avaliadas como péssimas em trechos que vão de 28 a 54 km de extensão. As demais têm condições variando entre regular e boa, do ponto de vista geral.
Entre as variáveis utilizadas para conclusão dos resultados, foram levadas em conta as condições de pavimentação, sinalização, posicionamento e visibilidade de placas, situação de faixas e canteiros.
Levando em consideração as variáveis, 83,6% das rodovias paraibanas são de ‘pista simples de mão dupla’ e apenas 13,3% são equipadas com ‘pista dupla com canteiro central’. Quanto a placas, 68,5% têm ‘placas com limite de velocidade’ e 31,5% não têm essas sinalizações.
Falando em sinalização (em todas as formas), 10,1% dos trechos pesquisados têm condições ótimas; 34,3% são bons; 29,8% considerados regulares; 13,8% como ruins; e 12% avaliados como péssimos pela CNT.
Com relação à pavimentação, 49,1% dos trechos avaliados estão em ótimas condições, contra 2,3% em situação boa; 36,3% consideradas regulares; 11,7% classificados ruins; e 0,6%, péssimos.
No Brasil, Sergipe e Acre são os dois estados onde não há nenhum trecho de rodovia em condições consideradas ótimas.
De acordo com a CNT, objetivo é oferecer um panorama atual da malha rodoviária brasileira, essencial ao planejamento e à operação de transporte. Foram pesquisados 96.714 km durante 30 dias de coleta em campo.
Conforme a CNT, a avaliação levou em conta aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria da via, o que permite a classificação dos trechos como ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. Os resultados são apresentados por tipo de gestão (pública ou concedida), de rodovia (federais ou estaduais), por região e por unidade da Federação.
Por Alisson Correia