PILÕEZINHOS (PB) – O radialista Luiz Otávio (in memoriam) fez muito sucesso no rádio da capital paraibana com a frase: “o que me mata é minha memória“. O comunicador utilizava a frase para refrescar a memória sobre fatos da vida pública paraibana.
Inspirado no comunicador, é justo o uso da memória no caso do Instituto de Previdência de Pilõezinhos. Em janeiro de 2017, a prefeita Mônica recebeu o IPMP desidratado, 13 centavos era o saldo. E por anos seguidos ninguém se aposentava. Hoje, dois anos e meio depois, a gestão acumula um saldo próximo a 300 mil reais tendo aposentado 40 servidores. Neste quesito, a memória é indispensável!. Isso não é mágica, é mais compromisso, responsabilidade.
O aposentado de número 40, na gestão atual, é meu pai. José Gomes da Silva – o Galego de Abílio, encerra as atividades com 70 anos de idade e vários outros anos como funcionário padrão. Pontual e incansável.
Neste caso, Luiz Otávio tinha muita razão: é mesmo a memória que me mata de satisfação por saber que é possível gerir as coisas com seriedade. O dinheiro que nunca dava para nada, inclusive pagar os aposentados, hoje dar para paga-los em dia e fazer uma poupança.
Você tem memória?
Eu ainda tenho!
Jean Ganso Com Rafael San