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O professor Antônio da Silva Gomes, de 53 anos, se entregou no início de outubro, no Presídio João Bosco Carneiro (JBC) em Guarabira, na Paraíba. Toinho como é conhecido, foi condenado a 8 anos e 6 meses de prisão por pedofilia contra um adolescente de 13 anos, à época, em Guarabira (PB).

A informação foi confirmada no programa Giro de Notícia das 17h às 19h (Fabiano Lima e Pedro Júnior) da Rádio Rural AM 850 pelo diretor da unidade prisional, Henrique Elias.

O crime ocorreu em abril de 2013. Ele foi preso em flagrante no interior de um carro na companhia de um menor, num esquema montado pela mãe da vítima e policiais. A defesa teriaconseguido a liberdade. Após ser condenado, ele ficou foragido e teriaresolvido se apresentar. 

- "Ele se encontra numa cela isolada até o prazo permitido. É um preso de bom comportamento. Ele vai cumprir a pena em regime fechado", disse o diretor.




ENTENDA O CASO

Em entrevista à imprensa, o professor Toinho negou as acusações e disse que tudo não passa de uma relação de amizade e que nunca teve qualquer tipo de relacionamento amoro com menor

O detalhe é que no celular do professor foram encontradas mensagens enviadas para o celular do menor com conteúdo relacionado às acusações.O flagrante aconteceu depois que a mãe do menor teve acesso ao computador do mesmo e viu as conversas entre eles pela internet, inclusive marcando o encontro desta terça. Diante disso, a mãe da vítima entrou em contato com a polícia, que preparou o flagrante.

Exclusivo: Professor guarabirense acusado de estupro responderá em liberdade: Dia 23 de abril  de 2013

O juiz substituto do Tribunal de Justiça, José Guedes Cavalcante Neto, concedeu nesta quinta-feira (13) Habeas Corpus ao professor Antônio da Silva Gomes, acusado de prática de estupro de vulnerável e pedofilia.

O professor foi detido no dia 23 de abril após ser pego em flagrante dentro de um carro acompanhado de um menor de 13 anos nas imediações do Restaurante Atualle, em Guarabira. 

No momento do flagrante o menor teria dito quem houve anteriormente outros encontros como o acusado, e que nas ocasiões os dois teriam trocados carícias. Já o professor negou as acusações alegando que os encontros seriam para tratar de questões escolares e familiares.

Portal Independente

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