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A crise vivenciada pela gestão municipal de Guarabira na área de saúde foi debatida durante o programa ‘O X da Questão’, da Rádio Cultura de Guarabira, no último sábado (27).
O radialista Célio Alves repercutiu declaração do prefeito em exercício Marcus Diogo, que, respondendo a seus opositores, admitiu a falta de médicos nas unidades básicas de saúde e disse que não tinha como acorrentar médicos e obrigá-los a trabalhar na cidade.
“Ficam pegando coisinhas pequenas para falar da gestão, como médicos, esse tipo de coisa. Não é uma questão que o prefeito de Guarabira se satisfaça e diga, que coisa boa que não tem médico. É responsabilidade da gestão e nós estamos buscando uma solução. Agora, não podemos acorrentar os médicos e trazê-los para Guarabira, como no tempo da escravidão”, disse Diogo.
O radialista disse ser inaceitável a desculpa do gestor para justificar a falta de profissionais médicos nos postos de saúde da cidade e sugeriu melhor remuneração para segurar os médicos em Guarabira, como fazem municípios bem menores.
“É inaceitável essa desculpa do prefeito interino de Guarabira para a falta de médico em diversos postos de saúde. Não precisa acorrentar médico e trazer à força para a cidade, basta pagar bem.
Por que não falta médico em Bananeiras? Porque, lá, a prefeitura paga R$ 12 mil de salário aos médicos. O mesmo valor é pago por Pilõezinhos e Duas Estradas, municípios cujos recursos financeiros são 4 vezes menores do que os de Guarabira.
Se os ricos precisassem dos PSFs, a começar do prefeito, talvez existisse médico para atender”, comentou.
No decorrer do radiofônico vários ouvintes ligaram para o programa e confirmaram a falta de médicos e unidades de saúde como dos bairros Nordeste e Rosário, que possuem grande concentração de pessoas.
Veja a declaração de Marcus


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