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Após audiência de custódia presidida pelo juiz Antônio Maroja, no Fórum Criminal de João Pessoa, na tarde desta quinta-feira (7), foram mantidas todas as prisões dos suspeitos de envolvimento no assassinato do empresário  Arnóbio Ferreira Nunes, de 77 anos, morto em 24 de novembro de 2017, enquanto chegava ao grupo imobiliário do qual era sócio-proprietário, no bairro de Manaíra, na Zona Leste da Capital.

Um dos presos é Cícero Antônio, genro da vítima e apontado como o mandante do crime. Ele fez cirurgia bariátrica há alguns dias, mas a Justiça garantiu que ele terá toda a assistência de que precisa. Para a Polícia Civil, não restam dúvidas de que Cícero encomendou a morte do sogro. Foram encontradas ligações telefônicas entre ele e Carlos Rogério da Silva Pereira, apontado como responsável por intermediar contato com o executor do crime, Josivaldo Pinheiro da Silva, preso no dia 19 de abril.
Além de Cícero Antônio e de Carlos Rogério, foram presas outras cinco pessoas suspeitas de darem suporte logístico ao assassinato. Conforme lista divulgada pela polícia, são eles: José Ailton da Silva Constantino (apontado como ‘braço direito’ de Carlos Rogério); Débora Regina Maria de Souza (esposa do executor do crime e suspeita de exigir dinheiro de Carlos Rogério para mudar seu depoimento testemunhal); Raquel  Ferreira Fernando (esposa de Carlos Rogério e responsável pelo contato com Débora Regina); Cristiane Pinheiro da Silva (recebeu valores para repassar ao executor do crime); e José Ricardo da Silva Inocêncio (esposo e cúmplice de Cristiane).
A detida Cristiane Pinheiro da Silva é lactante, mas a Justiça também garantiu que ela terá o direito de amamentação mantido.
A polícia divulgou que pelo menos R$ 130 mil teriam sido movimentados para financiar o crime, mas o delegado Aldrovilli Grisi, responsável pelo caso, não descarta a possibilidade de as investigações continuarem a desvendar mais valores.
Portal Correio
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