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Na tarde desta quarta-feira (30), o presidente do PSB de Guarabira e pré-candidato a deputado estadual, Célio Alves, foi entrevista pela jornalista Nena Martins no programa ‘Agora Master’, da TV Master de João Pessoa. O socialista respondeu a perguntas da produção e de internautas que interagiram durante o programa.
Indagado sobre o processo de mudança que a cidade precisa fazer nos seus quadros da política e do papel que pretende exercer no cenário, considerou que os atuais mandatários Camila Toscano e Raniery Paulino são políticos tradicionais e não sabem fazer outra coisa senão política.
“Primeiro eu preciso fazer só diferente do que fazem os deputados votados em Guarabira. Porque ao longo da história foram preparados por suas famílias para serem políticos, são políticos tradicionais e profissionais, é como se fosse um meio de vida. Eles não sabem fazer outra coisa”, falou.
Célio se colocou numa condição diferente dos atuais deputados de mandato que representam a cidade na Assembleia Legislativa e falou de sua origem humilde, sendo o primeiro de numerosa família a concluir um curso superior.
“A minha trajetória é completamente diferente. Eu sou filho de uma trabalhadora rural aposentada, meu pai, já falecido, também era um trabalhador rural, sou filho de uma família pobre. Eu sou a primeira pessoa, de uma família numerosa, a concluir um curso superior. Isso mostra o quanto minha família é modesta. Tudo aquilo que as famílias mais pobres enfrentam hoje, eu já enfrentei”, contou.
De acordo com o pré-candidato, os deputados representam a velha política e não levaram nada para a região em benefício da população do Brejo.
“Eles estão associados à velha política da Paraíba. São deputados que estão na Assembleia, que não levaram nada para a região, que não apresentam resultados objetivos em benefício da população e se não fizeram até agora, por que vão fazer daqui pra frente?”, perguntou Célio.
Pontuando que os parlamentares vão permanecer com a mesma postura e mesma mentalidade, Célio lembrou que eles não se posicionaram sobre a crise vivenciada pelo Brasil com a greve dos caminhoneiros.
“Serão que eles vão mudar? Certamente que não. Até porque, se tivessem mudado já teriam agora, nessa greve dos caminhoneiros, se posicionado contra Temer. A deputada Camila teria cumprido a promessa de deixar o PSDB, porque disse que deixaria assim que eclodiram as denúncias contra Aécio Neves, e não deixou. Eles têm um discurso aparentemente bonito, moderno, mas quando a gente vai investigar na origem, na base, eles mais velhos do que muitos outros que estão na política há tantos anos”, criticou o socialista.

Por Assessoria
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