“No entanto, esse ponto da Defensoria
Pública não é o único que deve ser apreciado novamente. Temos saúde,
educação, vários outros itens. Por isso, o relator da LOA, deputado Caio
Roberto, pediu que tivesse esse prazo de 15 dias e a comissão de
orçamento entendeu que o pedido deveria ser atendido”, falou Raniery.
O impasse para a votação da LOA começou
depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) acatou uma liminar da
Associação Nacional dos Defensores Públicos requerendo que o orçamento
da Defensoria Pública da Paraíba permanecesse em mais de R$ 71 milhões
como havia sido aprovado e não em R$ 55 milhões como apresentado pelo
governo.
Após essa decisão judicial, a LOA
retornou para o Poder Executivo, que teve que modificar a peça
orçamentária e devolver à Assembleia Legislativa.
Política PB